Mostrando postagens com marcador Primeira pessoa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Primeira pessoa. Mostrar todas as postagens
Todo final de ano surge uma trend nas redes sociais para que os usuários compartilhem uma retrospectiva de como foi o ano. Em 2024, a trend do Instagram é "Como eu vou ser triste em 2024 se.." e adiciona um carrossel de imagens de conquistas daquele ano. Eu acho esses movimentos bem legais porque faz a gente esquecer um pouco os desafios daquele ano e relembrar tudo de bom que aconteceu. É claro que fiz a minha versão e nesse post você confere algumas conquistas que destaquei.

Mas, quis ir um pouco além na reflexão de como foi o meu ano e trouxe para o blog não só as conquistas, mas também os aprendizados e medos que tive ao longo do ano.



Comecei o ano lendo o livro "Do mil ao milhão" porque o foco de 2024 foi reorganizar as minhas finanças, principalmente os investimentos. Para 2025 eu e o Roberto temos planos financeiros grandes e para que eles deem o star de forma estruturada o planejamento precisa começar bem antes. Sem contar que, finalizei 2024 com uma demissão (que já estava sentindo que ia acontecer) da empresa CLT que trabalhei e que fez com que o planejamento financeiro do próximo ano fosse revisto. Quais gastos vão ser cortados, o que é essencial, como será a rotina só empreendendo e como vou prospectar novos clientes.

É aquele frio da barriga de "estou rumo a viver o que estava sonhando a meses" com "será que vou dar conta?", mas sei que Deus já preparou o melhor pra mim, pra minha empresa de comunicação e pra minha família.

E falando da minha empresa de comunicação, finalizo 2024 focada 100% na Gabe Pinheiro Comunicação (me siga aqui no Instagram) e atendendo três clientes como Social Media e uma expert, na produção de um curso online. Para o próximo ano quero foca em fechar novos contratos, criar um caixa financeiro da empresa visando o futuro (formar equipe, investir em cursos/eventos/qualificações, compra de equipamentos, etc), estudar bastante e aprender a gerir uma empresa. 



Ainda sobre trabalho, o segundo semestre foi de muito, muito, mais muito trabalho. Não sei como dei conta, não sei como surtei, mas tiveram vários momentos que quis jogar tudo para o ar e também de choro por algo não ter dado certo. 

Sobre o trabalho e a maternidade, com a entrada do Joaquim na creche ficou muito mais fácil organizar a rotina de trabalho por saber que das 07 às 15h30 eu estaria sozinha em casa e focada em só trabalhar. Nesse ano, aprendi que quando eu tiver um trabalho in loco e o Joaquim vai ter que ir comigo, preciso preparar a minha mente para que seja algo leve, divertido pra ele e que eu consiga realizar da melhor forma o meu trabalho.



No dia 17 de janeiro comemorei 1 ano da cirurgia de cranioestenose do Joaquim e foi um dia duplamente especial. Primeiro por saber que ele estava super bem, a cicatriz nem aparece mais, ele se desenvolveu muito bem, o pós - cirurgia foi tranquilo. Por ser uma cirurgia grande a gente continua com o acompanhamento com o neurocirgião e durante o ano de 2024 tivemos algumas noticias que deixaram a gente preocupa. O médico do Joaquim está achando a cabeça dele ainda um pouco grande. comprida e a preocupação atual é na lateral pra saber quanto de espaço que ainda tem para o cérebro crescer e se desenvolver bem. Já temos agendado uma ressonância pra 2025 pra ver se conseguimos ter uma visão melhor de como está a cabeça. 

E o que isso significa? De acordo com o médico se tiver pouquíssimo espaço temos duas opções: realizar uma nova cirurgia que tem um risco muito maior que a primeira, por conta da idade dele e de como o cérebro já está formado. E a segunda opção é não fazer nada e ir só observando o desenvolvimento dele. Pode ser que ele tenha um atraso, pode ser que ele não tenha nada. Hoje, o desenvolvimento dele está ótimo, mas como mãe de um filho que teve cranioestenose o medo de aparecer algo fica latente. O que tenho feito (e o Roberto também) é deixar a vida do Joaquim nas mãos de Deus, fazer o que tiver ao nosso alcance e pedir orientação pra Ele de qual caminho devemos seguir a partir do resulta da ressonância. Não é fácil tomar decisões pelo meu filho, não é fácil não saber o que pode acontecer e alguns momentos também não é fácil deixar nas mãos de Deus. 


Quando estava grávida ouvi algumas pessoas falando que os filhos aproximam a família e trás uma nova alegria para todos. E realmente, aqui em casa e na minha família isso aconteceu. Nesse ano eu vi a minha família muito mais vezes comparado aos anos anteriores e cada encontro é mágico, é revigorante e com muitas memórias afetivas. A minha mãe e irmã vieram várias vezes para Ouro Preto e eu também fui pra SP mais vezes.

Também ouvi no inicio da maternidade, que depois que um filho nasce alguns amigos vão embora, outros permanecem e novos aparecem, e em 2024 fortaleci a amizade com amigas e mesmo com a rotina corrida e o contado sendo mais por WhatsApp, todos os encontros e conversas foram um respiro na correria da rotina e um carregador de bateria para que eu (e acredito que elas também) não desistisse de alguns sonhos e metas. 

Ainda não listei as metas de 2025, mas algumas das coisas que quero para o próximo ano são:
  • Viver só da minha empresa de comunicação e ajudar várias empresas a melhorar a comunicação online;
  • Aumentar a frequência semanal de exercício, manter uma dieta equilibrada e definir mais o corpo;
  • Começar uma pós-graduação em Comunicação e Marketing;
  • Trabalhar menos nos fins de semana;
  • Nos fins de semana me dedicar apenas a minha família, casa e amigos. 

Pra você que leu esse post, quero te desejar um feliz 2025 e um próspero Ano Novo. Que você realize todos os seus sonhos.

Um beijo.

Olá querido diário, ou melhor, olá querido blog.

Nesse ano (2024) eu deixei você de lado e não foi porque não tinha tema ou conteúdo para trazer pra cá. Pelo contrário, já aconteceu tanta coisa nesse ano (estamos em outubro), mas eu não tinha tempo (na verdade ainda não tenho) de qualidade para me dedicar a esse espaço. E esse espaço é muito importante pra mim, porque além de ser uma forma de me expressar é uma forma de treinar a minha escrita jornalística, é uma forma de contar histórias sobre coisas e pessoas. Mas cá estou eu, depois de longos meses sem postar nada, vindo aqui preencher uma página em branco com a minha história.

Não sei se o texto vai ter um sentido lógico, mas eu precisava só vir aqui e depositar algumas ideias, sentimentos e pensamentos que estão passando na minha cabeça. E o pensamento da vez é "Como eu dou conta de trabalhar home office e cuidar do meu filho". A verdade é que eu não dou conta e, sinceramente, não sei se quero dar conta.


Algumas amigas ficam admiradas por eu ter ficado 1 ano e seis meses com o Joaquim trabalhando home office e cuidando dele. Tenho amigas que também trabalharam home office e ficaram o primeiro ano do bebê com ele em casa e tenho uma amiga que ainda não têm coragem de ficar sozinha em casa com o seu bebê. Olhando (de fora) a realidade delas e trazendo pra minha realidade, uma coisa que me dei conta foi que se eu transpareço ser "algo fácil" e possível, é porque eu trabalhei esse momento na minha mente. 
Foi fácil? Com certeza não. Durante a licença maternidade me questionei várias vezes se daria conta. E como ficar sem trabalhar não era uma opção (os boletos não param de chegar) eu falei para mim mesma que faria dar certo. E como não tenho rede de apoio em Ouro Preto eu só tinha duas opções: 1. dar certo ou 2. dar certo.

Nesse meu curto tempo de maternidade (Joaquim só tem dois anos e dois meses) uma coisa que aprendi foi transformar todas as atividades com o Joaquim em uma brincadeira. Na maioria das vezes que ele está em casa, quando estou trabalhando, ele quer ficar no colo, então eu busco formas de entreter ele no meu colo enquanto trabalho. É claro que algumas atividades eu não consigo fazer com ele no colo ou acordado e deixo para executá-las quando ele está dormindo. E outras vai com ele no colo mesmo, principalmente participar de reuniões, que ele adora ver as pessoas e se ver na câmera.

Eu sei que pode parecer tudo lindo lendo esse relato, mas ao mesmo tempo que eu consegui resolver como ia lidar com o home office e a maternidade, outros "pratinhos" tiveram que ser deixados de lado, por exemplo, ter uma casa arrumada e 100% limpa durante a semana. Essa é a realidade do lado de cá. E eu também já aceitei que só vou arrumar e faxinar a casa no fim de semana e que está tudo bem. Durante a semana rola o básico, do básico.

Querido diário virtual, hoje é dia 31 de outubro e vim terminar esse texto (ou não). Nesse mês, tive que fazer uma viagem de última hora para São Paulo e foi a melhor coisa que aconteceu. Consegui dar uma leve (bem leve) descansada, mas só o fato de estar com a minha família já foi o suficiente para voltar com uma energia extra.

Algo que peguei pensando durante essa viagem é que mês que vem (novembro), completa dois anos anos que a minha licença maternidade se encerrou e eu voltei a trabalhar. E outubro é o primeiro mês (depois do retorno) que eu trabalhei demais. Eu tive que forçar o meu corpo e mente para se adaptar a uma rotina pesada, de muitas demandas e que atravessou a minha maternidade. O cansado e a pressão, pra mim, não é um problema grande. Mas, o fato de ter afetado a minha rotina materna, de dedicação com o Joaquim, e cuidado não é algo que tem me alegrado.

E a frase "qual é a vida que eu quero ter?" voltou a martelar na minha cabeça. E já sei que ela vai me acompanhar durante o mês de novembro. 


Em muitos momentos é assim que participo de reuniões, com o Joaquim sentado na cadeira de alimentação ou no meu colo. 






Esse espaço que tanto amo ficou esquecido em 2023, mas tudo bem, aconteceram tantas coisas que deixei elas registradas na memória, em fotos e no diário físico (sim, ainda tenho um diário). E da mesma forma que em janeiro/2023 fiz o post “seja bem-vindo 2023”, venho, em janeiro/2024, fazer o post “termino 2023 exausta, mas muito feliz por tudo que vivi”.




Em dezembro passado fiz uma enquete no meu instagram perguntando se era só eu que tinha chegado no fim do ano exausta e de 21 votos, 1 foi que apenas eu que estava exausta. Se você estiver lendo esse post, parabéns por ter chegado no final de 2023 plena, porque do lado de cá eu estou só o cocô do cavalo do bandido (hahaha).


O cansaço foi-se a muito a tempo e a realidade é a exaustão. A sensação que tenho é que vivi 2023 umas três vezes e tanto o corpo, quanto a mente estão prestes a entrar no modo “forçar desligamento”, me obrigando a dar uma pausa em tudo. A verdade, é que estou buscando essa pausa desde novembro, mas tem dias que não dá para desacelerar. É trabalho CLT, é o empreendedorismo, é a maternidade, é a vida a dois, é a vida sozinha, é o momento com as amigas. E que no final, as únicas áreas que estão com atenção é o trabalho CLT, o empreendedorismo e a maternidade. Sim, por aqui essa é a realidade.


E por isso estou exausta. São tantas coisas para dar conta (não que eu deva dar conta de tudo), que no final acabo com a sensação de que não fiz nada, sendo que fiz muita coisa.


Mas mesmo com essa exaustão, estou muito feliz com o meu 2023. A minha única meta era que a cirurgia do Joaquim fosse um sucesso e, graças a Deus, foi. O que acontecesse ao longo do ano, seria um bônus, porque afinal, o prêmio maio seria (é) a vida e a saúde do meu filho.


E recapitulando de forma bem resumida, o meu 2023 teve:


  • Viagem pra SP para que os avós paternos, a minha irmã e uma parte da família conhecesse o Joaquim;
  • Visitas da minha mãe em Ouro Preto;
  • Visita do meu pai em Ouro Preto só para conhecer o Joaquim;
  • Muitas celebrações com cada desenvolvimento do Joaquim;
  • Vale nigth dos papais com direito a dormir (pela primeira vez) longe do Joaquim;
  • Festinha para comemorar o 1 ano do Joaquim;
  • Lancei um podcast interno na empresa que trabalho;
  • Lancei o Boletim Pautas Positivas na empresa que trabalho, como forma de enviar para os clientes as principais ações do último mês;
  • Entrei para o time do projeto Lideranças Jovens, projeto que impacta 200 jovens de três cidades mineiras e cinco cidades capixabas (no trabalho CLT);
  • Mudei o nome da minha empresa para Gabe Pinheiro Comunicação;
  • Em julho voltei com os serviços de Social Media;
  • Aceitei o desafio de ser co-produtora, aprendi e estou aprendendo muito sobre esse universo;
  • Participei do Impulsiona Mulher, projeto voltado para acelerar empreendedoras e ganhei o troféu de segundo lugar, da trilha Fature Mais;
  • Fechei parcerias como nanoinfluencadora;
  • Depois de 1 ano e 3 meses encerrei o ciclo da amamentação;
  • Viajei de ônibus sozinha com um bebê;
  • Fiquei 15 dias em SP curtindo a minha família e amigas;
  • Todas as consultas de retorno do Joaquim no neurocirurgião, foram positivas;
  • Comecei a fazer musculação;
  • O Joaquim começou a fazer natação;
  • Tirei a habilitação depois de mais de cinco tentativas;
  • Fiz a matrícula do Joaquim na creche (começa nesse ano).

Depois que listei todas essas ações/conquistas/realizações fiquei impressionada com tudo que aconteceu. Me fez relembrar que no meio de muito cansaço e noites mal dormidas, muita coisa boa aconteceu e muitas memórias eu criei.





E para 2024?


Para 2024 eu desejo muita saúde e prosperidade na minha vida e da minha família. Mas também desejo retornar com os estudos sobre finanças e investir para os objetivos financeiros do ano. Desejo começar uma pós graduação em marketing; melhorar os processos da minha empresa de comunicação; desenvolver novas ideias na empresa que trabalho (CLT); encontrar o equilíbrio entre maternidade e trabalho; e descansar mais. Também desejo que em 2024 eu viva novas experiências e muitas primeiras vezes.


E para você que está lendo esse post, desejo um 2024 incrível.


Um beijo.

Usando esse espaço para a finalidade que ele foi criado, compartilhar momentos da vida em forma de texto como se fosse um diário. E o tema da vez é “completei 30 anos”.


Não lembro de imaginar ou idealizar como estaria com determinada idade. Então, chegar aos 30 anos, morando em outro estado (já há quase 11 anos), em um relacionamento há 11 anos, mãe de um bebê de 1 ano e 1 mês, trabalhando CLT e empreendendo, definitivamente não era algo que imaginava. E que bom.


É claro que nos anos anteriores sonhei e visualizei algumas metas, mas que bom que não me prendia a elas e deixei que Deus se encarregasse do que tivesse que acontecer. Algumas dessas metas foram realizadas, outros nem cheguei perto e outras aparecem no meio do caminho para virar tudo de ponta cabeça. E que bom.



E para esse novo ciclo o que desejo para mim mesma é muita saúde; que eu ouça mais a minha intuição; que eu não passe muito tempo ponderando os prós e contras de algo, e corra o risco de perder uma oportunidade; que eu viva a cada dia da forma que me vejo no futuro (na vida a dois, na maternidade e no profissional); que eu continue tendo sonhos grandes; e que Deus continue guiando a minha vida.

Que os 30 anos me surpreenda da mesma forma que os 29, os 28, os 27, os 26… me surpreenderam.

Feliz novo ciclo pra mim!

Seja bem-vindo 30 anos!

Por as setembro 07, 2023
Usando esse espaço para a finalidade que ele foi criado, compartilhar momentos da vida em forma de texto como se fosse um diário. E o tema d...
Comecei a escrever esse texto umas três vezes a procura da melhor introdução, mas a verdade é que a única coisa que tenho pra falar é: Obrigada 2023!

Sim, obrigada 2023. Esse ano mal começou e eu já tenho muito a agradecer. Afinal, a minha principal meta do ano se realizou e agora posso respirar mais aliviada e começar a abrir as caixinhas das próximas metas, planos e projetos.

Os familiares e amigos mais próximos sabem que janeiro foi “o mês” na minha vida e da minha família (Roberto e Joaquim), e que agora que o pior já passou posso começar, efetivamente, o meu ano.

Para o mês que se vai, obrigada pelas mudanças de planos; obrigada por fazer eu trabalhar (ainda mais) a calma e a paciência; obrigada pelos dias ensolarados; obrigada pela saúde do meu filho; e obrigada pelos últimos dias de descanso, antes de voltar a trabalhar. 

2023 e as minhas metas

Pudera eu saber como serão os próximos meses, para, quem sabe, me ajudar na escolha de qual caminho devo seguir. Mas, como não tenho bola de cristal, fui rever as metas que listei para esse ano e montei uma pequena rotina (dentro do que acredito que seja possível) pra conseguir cumprir cada uma delas.

Pra quem é mãe e o filho ainda é pequeno, sabe que a palavra “rotina” pode causar uma certa ansiedade, porque mesmo tentando seguir uma, a maioria dos dias vão ser de imprevisibilidade. Esse ainda é um ponto que às vezes me tira do eixo, mas de forma geral tenho lidado bem com ele.

Sobre a rotina, defini o tempo de 1 hora para me dedicar a algumas atividades, como criar conteúdo para os dois perfis do Instagram que tenho, estudar e ver demandas da minha prestação de serviço. Vou começar efetivamente a (tentar) seguir essa nova rotina a partir do dia 01 de fevereiro e espero criar um ritmo legal no combo maternidade - trabalho - vida pessoal - projetos. 


Comecei esse ano animada e na primeira semana de janeiro listei algumas metas que quero para 2023 e para os próximos 5 anos. A maioria delas são relacionadas a finanças e colocar no papel me deu um gás para sonhar com grandes coisas e traçar um plano de ação pra realizá-las.

Algo que comecei a fazer para me ajudar com as metas é um Mural da Visualização. Transformar o que desejo em imagens, faz com que eu mantenha o foco e me lembre do resultado final.

E para o meu 2023 que começou, efetivamente, no dia 30 de janeiro, espero que o meu ano seja repleto de alegrias, ensinamentos, gargalhadas e novas descobertas.

E você, o que deseja para esse ano? 
(antes de começar a ler esse post, quero destacar que esse é um relato pessoal e que cada gestação é única. procure não comparar a sua gestação com a minha e com a de ninguém).


O meu segundo trimestre foi muito tranquilo. Falam que essa é uma das épocas mais gostosas da gravidez e, realmente, pra mim, também foi uma das melhores.


As dores que senti no primeiro trimestre diminuíram bem, o sono excessivo foi embora, a disposição e animo voltaram e a gravidez começou a ficar "mais real". Nesse período, tive apenas (que me lembre) um momento bem pra baixo e emotivo. Mas de resto, foi tudo ótimo.


Diario da gravidez_Gabe Pinheiro_Relato da gravidez


O que aconteceu de novo


No final de março comecei a fazer fisioterapia pélvica e foi a melhor coisa, porque somado ao pilates as dores e incômodos foram 99% embora. De vez em quando aparecia uma dorzinha, afinal, o meu corpo está em constante mudança para acomodar um bebê. Mas, as dores na lombar, no cóccix e no interno da coxa (bem perto da virilha), foram embora.

O que de novo que também aconteceu, foi que comecei a sentir com mais intensidade os chutes do Joaquim. Isso é algo que ainda não me acostumei e quando paro para olhar ele se mexendo, começo a rir (de cócegas) e ele para de se mexer.

No segundo trimestre, aconteceu o primeiro primeiro Chá do Joaquim que realizei em SP. Eu estava muito empolgada pra essa viagem, porque queria muito que a minha família e amigos curtissem a gravidez comigo. Não consegui ver todo mundo que queria, principalmente a minha sogra, mas foram quatro dias incríveis, muito amor, risadas e presentes para o baby.

Chá de Bebê_Chá de bebê em casa_Chá de bebê intimo


E a última coisa nova que aconteceu, foi uma sessão de fotos em um estúdio para registrar os seis meses de gravidez. Levei a minha mãe e a minha irmã comigo e foi ótimo. As fotos ficaram lindas, me senti muito leve durante a sessão e registrar esse momento com a minha família foi muito importante (internamente) porque a minha mãe é a minha referência. 

Gravidez_Sessão de fotos_registro da barriga



Barriga crescendo e tudo ficando mais real


No segundo trimestre a barriga da uma estirada (eu sei que ela ainda tem muito para crescer) e, com isso, a gravidez vai ficando mais real. As mudanças no corpo ficam mais visíveis, a aparência  de "apenas mulher" vai dando lugar a "grávida/gestante"; as roupas começam a não servir e o meu estilo começou a não fazer mais sentido, tanto que não estou mais me identificando com a maioria das peças que tenho. 

E com todas essas mudanças externas, tem uma que está me surpreendendo muito positivamente (e já esperava por isso), que é a forma como o Roberto está curtindo a gravidez. Ele passou a acariciar mais a barriga, falar com o Joaquim e ter novas preocupações e ainda mais cuidados comigo. Acredito que não só pra mim, mas pra ele também a gravidez passou a ficar mais real. 

Respondendo algumas perguntas que recebi no Instagram (@gabepinheiroblog)


1. Como está sendo a adaptação na rotina?
Mesmo em alguns momentos "parecendo" que não estava grávida, a mudança na minha rotina começou desde o momento que descobri a gravidez. Até a barriga começar a aparecer e pesar, a mudança na rotina que fiz e que sempre fico atenta é com o ritmo do trabalho (a sobrecarga). Tenho respeitado bem mais o meu corpo e quando ele dá sinais que preciso parar ou desacelerar, eu escuto ele.

Como trabalho home office, a rotina do trabalho não sofreu tantas mudanças. O que faço é adaptar os meus dias de consultas, ultrassom e fisioterapia pélvica, compensando em outros horários o tempo a mais que fiquei fora.

2. Você está tendo câimbra? Tive bastante nas quatro gestações.
Durante o segundo trimestre tive só duas câimbra e foram tranquilas. Espero que continue assim, porque é uma sensação horrível.

3. Qual a maior diferença que você já sentiu no corpo?
Sem sombras de dúvidas a maior diferença que sinto no corpo é a barriga crescendo. Um dia não tem nada de barriga e no outro já tem uma "bolinha" se formando. É a materialização de que o bebê está crescendo e que o corpo está se adequando aquele novo ser. Acho isso incrível.

Agora, outras mudanças que posso destacar são: aumento dos seios e a preparação que o próprio corpo faz do mamilo; e a descoberta de alguns músculos que nem sabia que poderia senti-los, conforme a gravidez vai avançando. 

4. Já caiu a ficha que tem um bebê ai dentro? Quais as expectativas?
Na primeira ultrassom, quando escutei o coração do bebê, já deu aquele estalo de "caraca, tem uma vida dentro de mim". Mas, a ficha começou mesmo a cair no segundo semestre, em meados de abril (estava com seis meses) quando a barriga já estava mais aparente e comecei a sentir o Joaquim mexendo.

E sobre as expectativas, eu tento não pensar tanto nelas pra não me decepcionar no futuro. Imaginar algo e não acontecer, principalmente pensando no parto, amamentação, puerpério e nova rotina com o Joaquim nos braços. 

5. O que está sendo mais difícil na gestação? 
No segundo trimestre o que foi mais difícil, foi ter ficado gripada no mês de maio. A minha maior preocupação era "será que o Joaquim está sentindo tudo que estou sentindo?", "será que os espirros que estou dando, podem machucar ele?"..  Precisei de uma semana pra me recuperar 100% e ficar bem. Fora isso, está tudo muito tranquilo, sem dores, sem enjoos e apenas com cansaços pontuais. 

Agora, pensando na Gabriella mulher passando por uma gestação, uma das coisas que está me preocupando (não chega a ser difícil) é com a licença maternidade no sentido de "será que vou conseguir deixar tudo organizado pra quando eu estiver ausente?". Estou tentando não pensar muito sobre isso e fazer o que consigo fazer pra deixar tudo organizado, até pra não sofrer por antecipação.



E esse é um pouco do que vivi no segundo trimestre da gravidez. Como falei no início do texto, foram três meses bem tranquilos e que comecei a curtir mais a Gabriella grávida, a ver ela mais materializada por conta da barriga crescendo e por sentir os movimentos do Joaquim.

Esse post está entrando em um mês reta final da gravidez (sim, ele está bem atrasado) e o relato do terceiro trimestre já está sendo escrito, pra tentar liberar assim que o Joaquim nascer. Mas, se você ainda não me segue no Instagram (@gabepinheiroblog), me acompanha por lá porque costumo compartilhar um pouco mais da gravidez. 

beijos, beijos

Demorei mais do que imaginava pra escrever esse texto, porque não sabia como começar a falar sobre os três primeiros meses da gravidez. Hoje, no dia que decidir (tentar) colocar em palavras todo sentimento, sensações e pensamentos que tive (e continuo tendo) estou com 17 semanas + 1. O que isso significa? Que entrei no quinto mês.


Sim, querida leitora. Se você ainda não é mãe e pretende um dia engravidar, saiba que os meses passam rápidos, principalmente depois dos três, que é o período mais seguro para divulgar a novidade. E você, querida leitora que já é mãe, sabe do que estou falando.


Uma das coisas quero trazer nesse texto é que cada gravidez é uma gravidez e que cada mulher vai passar por esse momento de uma forma diferente. Por isso, não pegue a minha experiência como parâmetro, use ela apenas como forma de conhecer mais sobre o assunto e ter uma noção, de como é esse momento para outras mulheres.




Sintomas


Dor. Essa é a primeira coisa que eu me lembro. Afinal, só descobri a gravidez porque senti uma dor no pé da barriga, que já era o meu útero se expandindo para receber o bebê.


E tirando essa dor, não tive atraso da menstruação (inclusive estava tomando o anticoncepcional), não tive enjoos e não tive nenhum mal-estar. Mas tive muito sono, muita fome e muito cansaço. Também fiquei mais dispersa e esquecida. Ah, e também tive alguns momentos de uma hiper sensibilidade onde chorei feito uma criança (hahahaha).


Cara, eu vou ser mãe


Estar grávida é uma coisa muito louca, porque o primeiro trimestre e o início do segundo, você não sente o bebê. Você sabe que ele está crescendo, que está se desenvolvendo, que o seu corpo está mudando, que está acontecendo um milhão de coisas dentro de você e você não sente e não vê.


A primeira pessoa que contei que estava grávida foi para a minha amiga Aline, porque ela tinha acabado de ter o baby dela e além de precisar compartilhar a novidade, precisava tirar algumas dúvidas. E uma das coisas que ela me disse (mais de uma vez), foi da emoção que sentiu no primeiro ultrassom e ao ouvir o batimento cardíaco.


E, sim, é uma emoção que não dá para descrever. Foi difícil segurar as lágrimas e foi nesse momento que a ficha caiu, que eu compreendi que realmente estava grávida. Confesso que mesmo depois do primeiro ultrassom, em alguns momentos esquecia que havia um bebê dentro de mim. Afinal, a barriga continuava da mesma forma e a minha preocupação e pedido para Deus era "Senhor, tome conta de bebê que está crescendo dentro de mim e que eu não tenha um abordo espontâneo".


Acredito que essa preocupação também pega outras mulheres, porque as 12 primeiros semanas são de formação do feto e, sim, pode acontecer algo triste.


Família e amigos, vamos ter um bebê


Se você é uma pessoa ansiosa vai ter um pouco de dificuldade em guardar a notícia até o momento de segurança, para contar para a família e amigos. Eu cheguei a contar para poucas pessoas do meu convívio em Ouro Preto, mas para as amigas e familiares de SP, esperei os três meses. Um dos motivos, foi porque queria contar a novidade pessoalmente.


E foi a melhor coisa que fiz. Filmar a reação deles e receber todo amor e animação com a notícia, foi uma sensação muito boa e voltei para Ouro Preto com mais energia e muito mais amada. E falando em amada, um bebê tem esse poder de despertar bons sentimentos em todo mundo. Sem contar na vontade de ter um (hahahaha).


O que o Roberto e eu pensamos, quando soubemos da notícia


Há alguns meses atrás conversamos sobre filhos e compartilhei com o Roberto que a vontade de ter um estava crescendo. Um pouco influenciada pela minha amiga Aline e um pouco porque estava sentido que chegou a hora. Mas, só ficamos na conversa. Não colocamos prazo e não começamos a nos preparar para ter um bebê.


Então, quando soubemos da notícia (a partir do exame da sangue) foi uma surpresa (um choque momentâneo), mas também foi uma alegria. Não lembro, especificamente, o que senti, mas foi uma sensação boa, uma sensação de felicidade.


Já para o Roberto, acredito que foi a mesma coisa, porém o que pude perceber dele (e também dele própria me relatando) é que a ficha só começou a cair recentemente, porque a minha barriga já está aparecendo e já fizemos outros ultrassons.


É claro que a preocupação foi algo que passou pela nossa cabeça, inclusive na minha com várias perguntas "será que vamos ter dinheiro pra ter o bebê?", "como vai ficar a nossa vida financeira daqui pra frente?", "quanto gasta ter um filho?", "como será que o trabalho vai ficar?", "somo será o próximo ano?"... Você percebeu que a maioria das perguntas é sobre dinheiro, né? Essa foi e continua sendo uma das principais preocupações, mas além de já ter uma pequena reserva de emergência, sei que Deus não vai deixar que falte algo pra nós.


E os meus primeiro três meses foram dessa forma. Sem sintomas "padrões" de uma grávida e bem tranquila. No canal do YouTube tem um vídeo respondendo perguntas que me mandaram no instagram (@gabepinheiroblog), sobre a gravidez. Pra assistir é só dar play.



Se você está grávida ou já tem um filho, compartilha comigo nos comentários como foram os seus primeiros três meses.


beijos, beijos

O ano de 2021 foi tão intenso (acredito que pra você também) que tive até dificuldade para decidir quais seriam os temas do meu 2022. E, depois de tanto pensar, refletir e analisar o que quero para o ano que se inicia, escolhi os temas "Família, Estudo e Empreendedorismo".


Morar em outro estado fez com que eu me aproximasse mais da minha família e entendesse melhor alguns gestos de amor (principalmente os que não são falados). Também fez com que eu me organizasse mais para estar mais vezes ao longo do ano, ao lado deles.


E para 2022, quero manter a frequência de visitas (eu vou pra SP ou eles vêm para Ouro Preto) e quero fortalecer (ainda mais) a minha família eu, o Roberto e a Saori. 



Na área dos estudos quero criar uma rotina (algo que não consegui em 2021) e me dedicar mais a aprender novas coisas. Aproveito para adicionar nesse tópico a leitura. Ano passado não consegui chegar a cinco livros lidos no ano e quero voltar com esse hábito, pelo menos aos domingos de manhã.


E sobre o empreendedorismo, quero empreender no empresa que trabalho, desenvolvendo novas ideias, me destacando e gerando muita transformação para os clientes e pra mim, claro. Já na minha empresa de Social Media, quero melhorar a estrutura dela, aperfeiçoar o planejamento de cada cliente, melhorar os meus serviços e conquistas novos clientes.


2022 nem começou mas já sei que vai ser um ano desafiador, de muitas novidades e adaptações.
E você, o que quer para o seu novo ano?

Quem está no mundo dos blogs por mais tempo, sabe que um tipo de post que fez (e acredito que ainda faça) sucesso, são as Tags. Os posts Tags são temas já definidos e que você compartilha a sua vivência sobre eles. Esse tipo de post também serve para estimular o engajamento entre um grupo de blogueiras, que se juntam para responder aquela Tag específica.


Recentemente vi uma Tag no Blog da Gabi Ramalho e resolvi trazer pra cá. A Tag "Uma lista sobre o tempo" propõem relembrar acontecimentos da vida, em determinados momentos. E como falta menos de um mês para o meu aniversário, achei que essa Tag é uma forma de me preparar para o novo ciclo que vai começar.




Os períodos de tempo já são definidos e eu preciso listar três acontecimentos (marcantes ou não) em cada um deles. Vamos lá?


Dez anos atrás
Foi o ano que completei 18 anos.
Um mês depois do meu aniversário entrei no meu primeiro emprego.
Defini que queria estudar em uma universidade pública e fora de São Paulo.


Cinco anos atrás
Me formei em Jornalismo, na Universidade Federal de Ouro Preto.
Tomei uma decisão muito importante que foi a de continuar em Ouro Preto, por conta de uma proposta de emprego.
Primeira e única briga grande que eu o Roberto tivemos.


Dois anos atrás
Fez um ano que eu e o Roberto estávamos morando juntos. Ele decidiu largar a vida dele em SP pra ir morar comigo em Ouro Preto.
Foi um dos anos que mais me entreguei ao trabalho (trabalhava na Associação Comercial e Empresarial de Ouro Preto) e também foi o ano que decidi que queria empreender e trabalhar por conta própria.
Perdi uma pessoa muito importante que foi uma mentora, amiga e mãe pra mim. E a saudade da minha família bateu tão forte que disse para o Roberto que no ano seguinte íamos voltar para SP.



VEJA TAMBÉM

Um ano atrás
Percebi o quanto o meu trabalho fixo estava prejudicando a minha saúde e pedi demissão.
Comecei a trabalhar na Rádio UFOP, local que fiz estágio durante a graduação.
Comecei a guardar todo dinheiro extra para o retorno pra SP.
Comecei a trabalhar como Social Media.


Neste ano
Prestei serviço para uma grande empresa de Mariana, dando capacitação para uma Associação de Pescadores.
Fui contrata pela empresa que me sub-contratou para das as capacitações.
Pedi demissão da Rádio.
Decidi que não ia mais voltar para São Paulo em 2021.
Vi uma das minhas melhores amigas casar e participei (mesmo que a distância) da gravidez de outra  grande amiga.


Um mês atrás
Passei o mês em SP, na casa da minha mãe, curtindo a minha família e amigos (e trabalhando, claro).
Percebi que a minha casa não é mais SP e sim Ouro Preto. A impressão que tenho é que cortei o cordão que me ligava a ela 
Gastei muito, mas com consciência.


Ontem (13/08/2021)
Acordei passando mal e fiquei com dor de cabeça o dia todo.
Fui na Autoescola pegar o comprovante da minha prova teórica.
Trabalhei da sala.


Hoje (14/08/2021)
Acordei cedo e fui no centro resolver alguns coisas.
Limpei o quarto e fiz escondidinho de carne moída pra almoçar.
Encontrei o Roberto no supermercado, compramos cerveja e petiscos pra fazer um happy hour em casa.


Quando estamos passando por alguma dificuldade ou algo não saio como planejamos, tenho a tendência de esquecer tudo que conquistamos, tudo que superamos, todos os momentos que passamos e que serviram para nos ensinar algo.
Esses dois anos de pandemia não tem sido fácil para ninguém, mas é inegável que iremos sair desse momento muito melhor do que estávamos.
Te convido a também responder essa Tag, seja no seu blog ou no Instagram. Inclusive, se for no instagram me marca (@gabepinheiroblog) pra eu ler.


beijos, beijos  
Que ano meus amigos, que ano. Eu sei que você está cansada de ler textos falando como 2020 foi difícil, que planos tiveram que ser deixados de lado ou revistos, e blá, blá, blá. Do lado de cá não foi diferente, houveram várias variações de humor e sentimentos, mas estou escolhendo pensar nas coisas boas que 2020 me trouxe e deixar (um pouco) de lado as coisas ruins.




Final e inicio do ano são momentos onde paramos para rever as metas que foram realizadas, as metas que foram deixadas de lado e escrever as novas metas dos próximos 365 dias.

Já compartilhei (nesse post e nesse) que ao invés de fazer uma lista enorme do que quero alcançar, escolho um tema para o meu ano. Para 2021 resolvi fazer diferente e escolhi três palavras para me guiar, que são "sonhos, planejamento e realização".

O foco vai ser nas duas últimas, com maior grau de importância a "realização". No ano passado, mesmo em meio a pandemia, consegui realizar coisas bem bacanas e para esse ano, quero colocar mais a mão na massa do que ficar só planejando.

    Veja também
Mas afinal, o que essas palavras vão guiar?

Quem me conhece sabe que adoro planejar as coisas, gosto de ter controle sobre elas e saber quais são as etapas até alcança-las. E, claro, que eu teria uma listinha pequena das principais coisas que quero para 2021. 

Na hora de levantar quais são os principais itens que desejo e que vão ser guiadas pelas palavras "sonhos, planejamento e realização", busquei separar em vida pessoal, profissional e empresa.

• Para a vida pessoal
Finalizar a minha reserva de emergência
Começar o planejamento financeiro para a aposentadoria (esse é em conjunto com o Roberto)
Me mudar para SP
Fazer um check-up da saúde
Comprar um notebook novo
Tirar a habilitação

• Para a vida profissional
Manter uma rotina de estudos com foco em marketing, redes sociais e gestão de negócios
Atingir os indicadores propostos de um projeto que foi aprovado, para ser desenvolvido na Associação Comercial de Ouro Preto
Trabalhar com o que me dá prazer
Aumentar o meu ganho anual em 10%

• Para a empresa
Trabalhar, melhorar e aumentar o meu posicionamento como social media e redatora
Ter como renda principal o trabalho como social media

E essas são as metas que mais quero focar em 2021. Não costumo ficar relembrando elas ao longo do ano, prefiro deixar que as coisas fluam e aconteçam da forma que tem que acontecer.

E você, já levantou o que deseja conquistar nesse ano?

beijos, beijos



[para ler daqui um ano] 

Olá Gabe, tudo bem?

É  estranho escrever uma carta para o meu eu do futuro (ou seria do passado, presente?), ainda mais sobre dinheiro, um assunto que você começou a ter um relacionamento mais íntimo a pouco menos de um ano. Mas, vamos lá!


Você ainda tem vontade de aprender sobre jornalismo econômico? No dia que escrevo essa carta me lembro que essa era uma editoria que você sempre quis trabalhar. Espero que esse deseje e vontade ainda continue ou que você tenha achado uma nova área para se aventurar.


Sobre a sua vida - ops, nossa vida - financeira você curtiu muito nos anos 2016 e 2017 e quando chegou 2018 e 2019, sentiu o peso de ganhar menos e ter mais contas para pagar. Ah, e claro, que não vamos esquecer da sua primeira dívida que acabou sendo gerada pelo seu pai. Eu sei que na época foi uma coisa ruim, mas que você nunca culpou ele. Daquela época para os dias atuais você deu algumas escorregadas, mas, graças a Deus, já  está colocando tudo em ordem.


Hoje, 31 de outubro de 2019 as contas estão sendo pagas, ainda não sobra dinheiro no final do mês para ficar tranquila e o cheque especial ainda é uma válvula de escape, que você sabe que não deve recorrer.


Em relação as finanças do casal, sua e do Roberto, ela vem melhorando a cada mês. Em outubro, Roberto até guardou R$50 (na verdade te deu para que você aplicasse) e vem pensando mais sobre planejamento financeiro.


Para o futuro, espero que você atinja o valor que estipulou para a reserva de emergência e que já esteja trabalhando de casa. E mesmo que esteja em uma empresa (dos outros e não a sua) que ela seja com horário flexível, que te desafie a cada dia e te de um frio na barriga a cada novo projeto. Mas até lá você sabe que vai ter que superar alguns medos, seguir à risca um planejamento e não perder o foco dos seus sonhos.


Mas, como a Gabriella do presente não está escrevendo esta carta para a Gabriella do futuro, só como
forma de relembrar alguns pontos importantes, também escrevo essa carta para puxar a nossa orelha e pontuar algumas atividades que não devem ser repetidas

  1.      Nunca confie suas contas a outras pessoas, mesmo que seja da família;
  2.    Quando for fazer uma nova grande mudança (para outra casa ou cidade) se prepare, no mínimo 6 meses com antecedência. Em 2018 você morou seis meses sozinha e viu o quanto foi difícil e não quero que passe novamente por isso.;
  3.       Não gaste mais do que você ganha;
  4.      Nunca deixe de alimentar a sua reserva de emergência pessoal;
  5.     Crie uma reserva conjunta com o Roberto, é importante que vocês tenham um dinheiro guardado para emergências

Gabe, que esses cinco pontos nunca sejam esquecidos e que a sua relação com o dinheiro melhore a cada dia. Hoje (no dia que está carta está sendo escrita) você ainda sente vergonha (em alguns momentos) de falar que está sem dinheiro ou que está “apertada”. Espero que essa insegurança seja superada e que o tema dinheiro seja dito e conversado de forma leve e em todas as ocasiões.

31/10/2019

Nesse mês, mas especificamente no dia 05 de outubro, foi comemorado o Dia do Empreendedor. No dia em si, não fiz nenhuma postagem, não comentei nada nos stories porque estava (e ainda estou) assimilando a minha nova profissão, que é ser empresária.


Mesmo trabalhando a cinco anos em uma Associação Comercial, trabalhando dia a dia com empresários, se ver como empresária ainda é novo, ainda é algo que estou me acostumando.




Já tem três anos que decidi que quero trabalhar com produção de conteúdo para internet, que quero trabalhar de forma autônoma, trabalhar com comunicação e trabalhar da onde eu quiser, ter a liberdade de montar os meus horários.


Mas, mesmo sendo uma pessoa que se adapta fácil as mudanças, isso não significa que elas são fáceis. Principalmente quando essas mudanças envolvem transição de carreira, uma certa instabilidade financeira e m vender como uma empresa.


Em 2019 comecei a dar pequenos passos pra essa mudança, mas estava levando mais como uma nova fonte de renda do que uma profissão. E ai, 2020 entrou com um clima profissional diferente dentro da Associação e uma pandemia que veio pra mostrar, efetivamente, o que eu quero e o que não quero.



A pandemia também veio com algumas oportunidades e questionamentos do tipo "vai aproveitar o momento pra tirar um sonho/projeto do papel ou vai ficar levando com a barriga e não assumir uma nova posição?". Sim, foi aquele questionamento bem tapa na cara.

Eu sempre digo que empreender cabe em todos os ambientes, em todas as empresas sendo você o dono ou o funcionário. E, nesses últimos oito meses, eu passei a empreender mais em mim. Empreender em conhecimento, empreender em relacionamento com pessoas da área e com mentores, empreender nos meus pensamentos (ter uma visão a longo prazo, de afirmações e de acreditar que tudo vai dar certo) e empreender em como posso fazer o meu serviço (o que sei) de forma inovadora.


Ainda não estou sentindo todos os obstáculos do empreendedorismo, porque não conclui a minha transição. Os passos que ainda estou dando estão lentos, como forma de preparar o terreno para que em 2021 em dê passos mais largos. 


Mas, mesmo indo devagar, em alguns momentos a insegurança bate, o questionamento se o que eu sei e faço é realmente bom, se eu devo manter um preço que considero bom para esse início ou se devo cobrar mais barato, se as pessoas comprariam o meu serviço... e todos os sabotadores que em alguns momentos resolvem vir com tudo.


Veja também:


Nesses oito meses empreendendo eu também venho aprendendo mais sobre mim e sobre o serviço que quero prestar. Está sendo um processo de autoconhecimento que acaba refletindo nos próximos passos que irei dar, na minha forma de se comunicar, em deixar algumas objeções de lado, em acreditar mais em mim e no meu potencial.


E sobre colocar em prática o que sei e mostrar para os outros a minha forma de trabalho, atualmente estou com três clientes e com elas tenho a oportunidade de aplicar e testar ferramentas. Ah, e os testes também acontecem comigo, assim se algo não der um resultado satisfatório não sofro tanto hahahaha.



E assim está sendo o início da minha jornada como empresária. No meu instagram pessoal (@gabepinheiroblog) compartilho um pouco do meu dia a dia e no perfil profissional (@eugabepinheiro), compartilho o dia a dia da empresa e conteúdos sobre marketing e comunicação. Sintam-se a vontade para me acompanhar em ambos.


Nos vemos por ai.


beijos, beijos

Como tem sido empreender

Por as outubro 12, 2020
Nesse mês, mas especificamente no dia 05 de outubro, foi comemorado o Dia do Empreendedor. No dia em si, não fiz nenhuma postagem, não comen...

 Quem trabalha registrado, quando completa mais um ano na empresa já começa a se planejar para tirar férias. Comigo foi e é assim, mas, sinceramente, não imaginaria que iria tirar férias durante uma pandemia.


Muitas cidades já estão mais flexíveis, inclusive SP, meu estado natal e aonde mora a minha família. Mas, quando botei o meu pé "na cidade da garoa" bateu aquele sentimento de medo e na maioria dos dias eu pensava e pedia "Deus, que eu não pegue o vírus da Covid durante a viagem".


Os planos eram ficar 10 dias, mas acabei estendendo para mais sete dias. E voltei Ouro Preto feliz pelos meus dias em SP, feliz por ter visto pessoas queridas e feliz por não ter tido nada (nem a minha rinite atacou por causa da mudança de tempo).


Sim, essas férias foram diferentes, não só por conta da pandemia, mas também porque nesse ano tenho outro emprego e outros trabalhos. Nessa foto que publiquei no meu instagram, contei um pouco da minha rotina nessas férias e mesmo ficando mais em casa, deu pra aproveitar bastante.



Como foi viajar durante a quarentena

O Transporte

Começando pelo transporte, optei ir de avião para São Paulo por conta da rapidez, pelo custo e também porque muitas empresas de ônibus diminuíram a frota. A viagem de Ouro Preto para Belo Horizonte foi bem tranquila, o ônibus estava bem vazio, tanto que cada passageiro foi sozinho na poltrona.


Já o avião me surpreendeu. Ele veio com todas as poltronas ocupadas (tanto a ida quanto a volta), não vi álcool em gel dentro da aeronave a disposição para os passageiros (não reparei na porta, mas no corredor não tinha), não houve medição de temperatura (nem na entrada para os portões de embarque) e o uso da máscara era obrigatório.


O que gostei foi da organização da saída dos passageiros da aeronave. As fileiras eram liberadas uma por uma e o controle era feito por um comissário de bordo.


Como a ordem ainda é, quem puder fique em casa, a maioria das vezes que sai pedi um uber. Nas poucas vezes que utilizei ônibus e metrô, achei que ambos estavam mais vazios (quem mora em capital sabe como que o transporte público fica  sendo hora de pico ou não).


Veja também


Indo a um restaurante

Para comemorar o meu aniversário, uma amiga sugeriu de irmos em um restaurante e topei. Fomos no Coco Bambu, do Shopping Maia (Guarulhos) e foi bem tranquilo.


Logo na entrada é entregue um saco plástico pra você colocar a máscara, álcool em gel em todas as mesas, garçons com máscaras e luva, e a todo momento você conseguia ver eles limpando o cardápio com o álcool.


O limite de pessoas por mesa eram de seis e havia uma distância, mínima de 1,5m entre uma mesa e outra.




Indo ao shopping

Fui no shopping três vezes, mas em todas fui com o foco de comprar algo específico, aquele convite "vamos dar uma volta no shopping?" passou longe. Mas, mesmo indo focada, acabei ficando em média 2 horas e visitando umas quatro, cinco lojas.


A minha mãe mora próximo do Shopping Maia, então todas as vezes que fui, foram lá. Ele não costuma ser um shopping cheio, mas a presença de adolescentes era nítida e em bandos.


Fazer compras durante a pandemia não é lá um coisa muito "gostosa" de fazer. A todo momento eu passava álcool em gel, só colocava a mão nas peças que gostava e iria levar, e pegar no corrimão da escada rolante? Nem pensar.


Mesmo com todas as restrições e cuidados, essas foram uma das melhores férias que tive. Nesse post do instagram também compartilhei como que foi a viagem na questão interna, vai lá conferir!


beijos, beijos

Uma das coisas por qual sou muito grata é por nunca (até esse momento) ter corrido atrás, por muito tempo, de um emprego. Todos que eu já tive (fixo e estágios), "meio" que caíram no meu colo. E não estou falando isso, querida leitora, pra te deixar pra baixo, até porque, até hoje teve (e tem) muita ralação pra que isso acontecesse.


Eu gosto de trabalhar, gosto de estar em movimento, gosto de tentar coisas novas e, uma coisa muito importante, é que eu acredito que irei conquista aquilo. Sabe o famoso pensamento positivo? Então, eu tenho muito dele. 


No dia 12 (domingo) compartilhei no meu instagram os depoimentos que recebi, do trabalho de social media que venho realizando. Receber esses depoimentos, ouvi-los e saber que o meu trabalho fez e está fazendo a diferença na vida ou no projeto de alguém, é sensacional.


Mas, hoje, eu não estou com dois empregos fixos + quatro clientes de social media, porque eles simplesmente vieram até a mim. Em relação ao empregos fixos, eu entrei na Associação Comercial e Empresarial de Ouro Preto como estagiaria e fui contratada com (mais ou menos) 6 meses de trabalho por conta de um projeto que escrevi e que não foi aprovado.


Já na Rádio UFOP eu fui estagiaria durante a universidade e cinco anos depois, fui chamada para trabalhar lá. E o meu trabalho de social media, vem sendo desenvolvido desde maio de 2019 e só em abril de 2020 que eu realmente tirei ele do papel.



Uma das coisas que acredito, que fiz e que recomendo para todas as pessoas é aproveitar as oportunidades que a universidade oferece e fazer trabalhos gratuitos. Eu sei que muitas pessoas torcem o nariz por trabalhar de graça, mas quando digo em fazer esse tipo de trabalho, não é para sempre, não é para que isso se torne corriqueiro. A minha sugestão é que você ofereça por um tempo determinado a sua mão de obra em troca de conhecimento e experiência. 


Dois exemplos bem ressentes e que têm haver com uma das minhas clientes de social media, é que eu participei de um sorteio onde ofereci um mês de social media, ela foi a ganhadora, executei o trabalho pra ela e antes mesmo do mês acabar ela já tinha me pedido um orçamento pra continuar a gerenciar a página do instagram da sua marca.



Veja também

 

E o outro exemplo, é que eu ofereci para uma empresária local criar um blog dentro do site dela e escrever, de forma gratuita, por dois meses sobre o produto dela. No caso dessa, só não demos continuidade ao serviço por questões financeiras. Mas ela já conheceu o meu serviço, viu a qualidade dos meus textos e eu sei que ela sempre vai lembrar de mim, quando for algo relacionado a blog. 


Eu sei que lendo esses dois relatos parece fácil, mas antes que o medo e o próprio boicote tomasse conta de mim, eu fui lá e fiz. Com medo, com insegurança e com vários questionamentos se daria certo ou não.


Eu também sei que essa quarentena tem mexido com todos nós e que a vontade de tirar um projeto do papel fica oscilando com a insegurança de que "será que esse é o momento?", "será que as pessoas vão comprar"?, "será que vão me aceitar trabalhar de graça", será, será, será.. que nunca tem fim. 


Acredito que já tenha falado isso em outro post ou nas minhas redes sociais, mas é preciso ver o lado bom das coisas, é preciso tirar um aprendizado de tudo que está acontecendo. E pra te dar uma forcinha, reuni algumas dicas que me ajudaram e me ajudam a não travar, na hora de fazer algo novo.

  1. Coloque os seus sonhos no papel e crie um mural da visualização. Imprima ele ou coloque como fundo de tela do computador ou celular, porque assim você nunca vai se esquecer das coisas que quer conquistar;
  2.  Se você está na universidade (ou vai entrar) participe do que é oferecido. Empresa júnior, cobertura de evento, encontros, projeto de extensão.. Assim você vai conhecer pessoais (aumentar o networking) e começar a colocar em prática o que vem aprendendo
  3. E falando em colocar em prática, tente todos os estágios que aparecerem. Não se importante tanto com o valor da bolsa, porque se você esperar um estágio que pague mil reais, esquece, porque você vai ficar para trás. Impossível não é, mas é melhor você entrar em um que pague R$400 e já ir aprendendo coisas novas do que ficar parado;
  4. As oportunidades que aparecerem relacionado a sua área, aproveite. Vá em eventos, congressos, feira, vá conhecer pessoas;
  5. Não fica se comparando. É clichê, mas se você ficar olhando para o umbigo do coleguinha, nunca vai se desenvolver e se destacar;
  6. Tenha pensamento positivo e esteja disposto a abrir mão de alguns fins de semana e noites de sono; 
  7.  Ofereça o seu serviço de forma gratuita para alguém ou convide uma pessoa para ser a sua "cobaia". Além da história do blog, atualmente estou mentorando uma amiga que quer melhorar a presença dela nas redes sociais. Vai ser bom pra ela, porque é algo que ela vem buscando, e vai ser bom pra mim, para eu validar o que sei e venho aprendendo;
  8. Seja autorresponsável pelas suas escolhas, pelas suas conquistas e, principalmente, pelas suas falhas; 

Esses são alguns dos comportamentos que eu tive pra chegar aonde estou e que continuo trabalhando neles para conquistar os novos sonhos que surgem a cada dia.


E você, não desista dos seus. Apenas coloque foco, força, prioridade, comprometimento e amor (claro). Coisas boas sempre estão por vir. 


beijos, beijos