Texto: Sobre esquecer e relembrar o quão boa sou

No início do mês  tive uma sessão de Brainstorming com as meninas do Mulheres de Vena, sobre o me trabalho para além da Associação Comercial. Em um certo momento da conversa acabei falando que me sentia receosa de falar sobre empreendedorismo, porque não era empreendedora no sentido de ter um negócio aberto. Na hora que disse isso, elas olharam pra mim com uma cara de "como assim você não é empreendedora? Claro que você é". Durante essa minha fala eu também fiz uma cara de "o que estou está falando?" e depois que cheguei em casa fiquei pensando sobre essa frase e percebi como a " síndrome da impostora" bateu (e forte) em mim.

E, cara, é uma droga quando isso acontece porque você esquece da sua capacidade, esquece do quanto você é foda e o quanto é boa naquilo que faz.



Coincidentemente, no sábado, dia 05 (o brainstorming foi na sexta, dia 04), foi o "Dia do Empreendedor" e depois de ler vários posts no Instaram sobre esse dia, relembrei de um vídeo que fiz para o canal falando, justamente, sobre empreendedorismo mas na nossa vida pessoal.

Também me lembrei que empreender está além de ter uma empresa aberta e que ele pode, e deve, ser praticado a todo momento. Hoje o meu nome é uma empresa, porque emito nota fiscal dos projetos que coordeno e a cada dia, a cada mês, a todo momento busco me reinventar e levar coisas novas para serem desenvolvidas na Associação ou no blog. E isso é empreender, é buscar inovar nas coisas que realizo.

Esse texto é daqueles que eu só jogo as palavras na página em branco, para liberar os sentimentos que estão aqui dentro. E os dessa vez tem haver com ter segurança para divulgar o meu trabalho com o blog e como jornalista. Ter projetos paralelos quando se tem um trabalho fixo dá um frio na barriga porque você não sabe se "vai levando" os dois (principalmente quando se ama as duas atividades), pra qual deles dá mais prioridade ou se arrisca, de uma vez, em algo novo.
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