Lá em 2015 quando decidi cortar o cabelo joãozinho e escolher o cabelo curto como minha identidade, váaarias pessoas vieram me falar: “você é doida por contar o cabelo tão curto” e “te prefiro de cabelos longos”. Sem contar os olhares tortos das outras pessoas, principalmente das funcionárias das lojas de cosméticos quando eu ia comprar pomada modeladora ou gel.

Sei que ainda existem mulheres que têm medo de cortar os cabelos curtos porque acham que vão perder a feminilidade. Tremenda bobagem. E digo mais, todos esses anos de cabelo curto, foram os que eu mais me senti poderosa.

Toda essa introdução sobre o cabelo curto é para chamar a atenção de dois acessórios que ficam muito mais visíveis para quem adota o corte, os brincos e colares.


Pra mim, os brincos são muito mais do que um simples item. Ele mostra a nossa personalidade,  dá um “up” na produção e em alguns momentos é o protagonista do look. Os modelos que mais gosto são os grandes, com pedrarias e coloridos quando estou com o cabelo solto e os menores e “simples” (como argolas), quando prendo uma parte do cabelo (sim, dá para prender o cabelo curto). 
A mesma coisa acontece com os colares, eu prefiro os minimalistas, não sou muito chegada a colares extravagantes (hahaha). Separei alguns modelos de brincos vocês se inspirarem.


Fala se não combina cabelo curto com brinco, em?
Os modelos do post são da marca Aubra Joias, que em seu site tem uma infinidade de produtos. Vale a pena conferir!  Há, e quem tem alergia e só pode usar peças em ouro, principalmente brincos, a Aubra só trabalha com esse elemento.

beijos, beijos

O post de hoje inaugura uma nova categoria no blog, “Jornalismo”. Nela, terão textos com um olhar jornalístico, voltado mais para o lado informativo (sim, existem várias vertentes do jornalismo), e também vai ser um espaço de colaboração. A estreia fica por conta da minha amiga jornalista, Magu Tavares, que traz uma resenha do filme “A vida de David  Gale” e traz uma breve discussão sobre a o tema central do filma, a pena de morte.




O filme “A Vida de David Gale” é uma ficção que traz à tona a discussão de um dos temas mais controversos dos direitos humanos, a pena de morte. E por tratar de tal assunto, esta obra cinematográfica poderia ser classificada como “baseados em fatos reais”.

O enredo conta a história do professor universitário do Texas, David Gale, e de sua colega de trabalho, Constance, que juntos lutam pelo princípio da dignidade da pessoa humana; pelo direito natural a vida e a liberdade; e levantam a bandeira contra a pena de morte nos Estados Unidos.  

Gale se envolve em diversas polêmicas, uma delas é o abuso sexual de uma estudante universitária, no qual ele é acusado injustamente. Ele perde o cargo de professor de filosofia; sua esposa pede o divórcio e sai de casa devido a repercussão do caso; e Gale começa a ficar dependente do álcool. A única pessoa que fica ao seu lado é Constance. A situação dele fica pior quando ele descobre que sua única amiga tem câncer e pode morrer a qualquer momento.

Diante tantos problemas, Gale e Constance ficam sem motivação para continuar vivendo. Determinados idealizam um plano infalível, e fazem da morte a última tentativa para mostrarem as autoridades e a população como é falho o sistema judiciário norte americano.

É a partir daí que a narrativa nos envolve ainda mais, porque Constante é “assassinada” e Gale (que já não tinha bons antecedentes) é acusado e condenado à morte pelo crime. Ele contrata um advogado criminalista, que não faz muito esforço para reverter a sentença dada ao professor de filosofia, acredito que a fama de má índole deste jurista (como foi comentada por um jornalista “foca” no decorrer do filme) contribuiu para a decisão do poder judiciário.

Ainda com esperança de limpar seu nome perante a sociedade, Gale apela para a última voz que a população ouviria, e convida a jornalista conceituada na mídia do Estado, Elizabeth Bloom, para contar a sua história de vida. Bloom vai até o presídio do Texas, que muito diferente do Estado Brasileiro, possui uma estrutura física de segurança exemplar, fica longe da área urbana; os reeducandos trabalham para preencher o tempo ocioso; e o sistema de revista (a partir da análise do filme) não expõe ou humilha tanto o visitante, sendo mais digno.

Gale fala para Bloom tudo o que aconteceu dias antes do crime. Ouvindo o relato do condenado, a repórter fica intrigada e começa a investigar a situação. É neste momento que a mídia de uma forma “aceitável” se envolve no Direito tentando encontrar possíveis falhas na investigação policial. É quando Bloom descobre que com o intuito de provar para as pessoas porque a pena de morte deve ser repensada pelas autoridades, Constance havia tirado a própria vida, sabendo que o amigo seria condenado ao corredor da morte.

Mas, quando Bloom tenta levar esta informação para o poder judiciário, Gale já havia sido “assassinado” pelo sistema. Com isso, mais uma vez, a mídia usa da sua influência para expor o caso e mostrar as falhas do sistema, provando a inocência de Gale e fazendo com que os estadunidenses refletissem sobre a pena de morte.

Trazendo o tema para os dias atuais

A representação sobre a pena de morte trazida pelo filme “A vida de David Gale” evidência de uma forma sutil as falhas do sistema judiciário norte-americano. E nos faz refletir o porquê este método de penalidade não funcionaria no Brasil. Segundo a reportagem “As injustiças da justiça brasileira” veiculada pelo Jornal “O Globo”, a falta de dados oficiais provocadas por erros dos agentes públicos é vestígio que há vítimas do sistema penal, pessoas inocentes condenadas injustamente. 

Orgão do Ministério da Justiça, o Departamento Penitenciário Nacional (Depen) diz não contar com estudos a respeito de condenados injustamente e sugere uma consulta aos bancos de dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ); já o CNJ afirma não acompanhar esses casos e sugere que o Depen seja procurado. MIRANDA, André; TINOCO, Dandara. As injustiças da justiça brasileira. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/brasil/as-injusticas-da-justica-brasileira-18541969> Acesso em: 14 de junho de 2018

Com base na obra cinematográfica apresentada acima e as informações do jornal “O Globo”, podemos concluir que não é viável instaurar a sentença de morte no Brasil, já que ainda é fraco as investigações criminais, e falta o interesse do Estado em solucionar esta falha. Defeito este inaceitável, porque ignora um dos mais importantes princípios da Constituição Federal de 1988, a dignidade da pessoa humana.

As leis brasileiras também positivaram a vida como direito garantido, e se o Estado sancionar a pena de morte no país estaria sendo contraditório com as suas normas vigentes, podendo colocar em dúvida a sua soberania.
Como a princípio, o filme ajuda a reafirmar posicionamentos contrários à pena de morte, e possibilita mudar o pensamento de pessoas com argumentos favoráveis a esta sentença.  

Magu Tavares é jornalista formada pela Universidade Federal de Ouro Preto. Já exerceu as funções de produtora de TV, repórter, e diretora de programa de rádio. Tem interesse em produção de documentários; conteúdo para internet e elaboração de projetos de comunicação. Ama o jornalismo investigativo. E é apreciadora de boas histórias e memórias.


Quem me acompanha no Instagram viu que essa semana eu fui para Brasília participar do congresso da CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil). Antes de ver a programação eu já sabia que ele seria “mais sério” comparado aos congressos da Federaminas (Federação das Associações Comerciais de Minas Gerais) que já participei.

Até ai tudo bem, porque já tinha em mente o que iria levar. Porém, a preocupação começou quando recebi a programação e vi que alguns palestrantes eram de outros países e que, o presidente da república iria fazer a abertura (não, ele não foi). Bateu um pouco de desespero porque eu tenho poucas roupas sociais (trabalhar com uniforme da nisso), mas no final consegui levar peças bacanas, confortáveis e que atendiam ao dress code do evento.


“Mas Gabi, porque você não comprou roupas sociais para levar?” Primeiro porque me propus a ficar 2018 sem comprar roupa e segundo porque queria economizar, já que sabia que tinha algumas peças.
Acredito que não é só que eu que passa por isso, então decidi trazer uma wishlist de roupas sociais para inspirar quem está na busca de uma calça que foge do tradicional (preto, risca de giz, azul marinho e branco), blazerscom recorte diferente, vestidos, blusas, entre outros.

Selecionei as peças do site da loja chinesa Zaful, porque eles têm uma variedade de produtos, entregam no Brasil e estão dentro do Méliuz.






Há, eles também estão disponibilizando um frete grátis a partir de $5,99 (dólares) e o cupom de desconto " ZFjaned4" nas compras a até $25 você ganha $3 de desconto, nas de $50 ganha $6 e a partir de $100 ganha $12 de desconto.

Quem me acompanha sabe que em fevereiro eu fui morar sozinha e desde então estou na saga “decoração da casa nova”. Também compartilhei que muito dos itens ainda não comprei, porque em breve o Roberto vem pra Minas e junto com ele também vem a mudança. Mas tirando os itens grandes (geladeira, máquina, armário, guarda-roupa..), já tenho planejado como que vai ser cada cômodo e quais itens de decoração combinam com o ambiente.


Decorar não é uma atividade fácil (quem já passou por isso, sabe do que estou falando), ainda mais quando você vai dividir a casa com o boy e sabe que é preciso ter o toque dos dois no novo lar. Uma das coisas que eu o Roberto combinamos (falta só falar pra ele hahahaha) é que vamos utilizar itens criativos para compor os espaços e uma das lojas que trabalha bem esse nicho, é a Gorila Clube.

O site possui uma infinidade de produtos e você ainda tem a comodidade de comprar pela internet. E como a empolgação pra decorar a casa está alta, selecionei alguns itens bem bacanas que deixam a sala, quarto e cozinha com um toque especial.




Os itens preferidos são quadro de rolha de vinho e os quadros de super-heróis e com certeza vão fazer parte da decoração. Agora eu quero saber de vocês, o que acharam dos objetivos?
Há, pra quem quiser conhecer mais sobre a Gorila Clube (ela é brasileira), podem acessar o instagram, a página do facebook ou o Google +. Eles sempre postam as últimas novidades.

beijos, beijos
“Gabi, posso te fazer uma pergunta pessoal?”
“Claro”
“Quando que você ganha?”

Quando me fizeram essa pergunta respondi na hora (sem excitar) quanto que ganhava. Na época eu ganhava bem, estava com as minhas finanças em dia e estava feliz com o valor que ganhava. Hoje, a realidade financeira está (bem) diferente e para que eu consiga voltar a ter estabilidade financeira, estou em um constante aprendizado de como gerenciar melhor os meus gastos.


Eu sei que ninguém gosta de falar de dinheiro, principalmente no meio feminino, mas esse é um tema que precisa muito ser introduzido nas nossas conversas. Vergonha, medo do que os outros vão pensar ou auto sabotagem. Infelizmente esses são alguns dos sentimentos que acabam nos acometendo e faz com que – muitas vezes – a gente não toque no assunto.

Depois que sai da casa da minha mãe (2012) passei a prestar mais atenção no meu dinheiro, aprendi a administra-lo de acordo com a atual situação e quero trazer mais posts sobre o assunto para o blog. Como dica boa precisa ser compartilhada, hoje vou indicar três blogs (and canais) que são os meus guias para uma vida financeira cada vez mais saudável.

Me poupe!

Como do mais novo para o mais antigo, a Nath do Me poupe! foi o último canal que conheci e que clareou a minha visão sobre tipos de investimento, como analisar as contas, formas de ganhar uma grana extra e etc. Alguns dos pontos que me prendeu logo no primeiro vídeo que assisti foi que ela é jornalista, tem o fator mulher falando de dinheiro e a Nath explica de forma clara e descontraída o que é educação financeira. E, recentemente, ela lançou o livro Me Poupe! 


Finanças Femininas

O Finanças Femininas foi o primeiro site sobre vida financeira para mulheres que comecei a acompanhar. O objetivo é oferecer ferramentas para ajudar a mulherada a tomar decisões mais certeiras no dia a dia. A Carol Sandler é a fundadora do site e além do www, ela também lançou um livro e cartão virtual, ambos com o mesmo nome do site.




Morando Sozinha

A Fran, do Morando Sozinha, eu conheci depois que me mudei pra Ouro Preto. Os textos são bem didáticos e descobri, recentemente, que uma das que ela ensina para guardar dinheiro (técnica do envelope) eu já utilizava em alguns projetos (contei nesse vídeo). O Morando Sozinha também é ótimo para quem está dividindo casa com outras pessoas e pra quem está no processo de ter um espaço só seu.



O que eu mais gosto nos três é que eles têm um objetivo em comum, promover a independência financeira das mulheres e o empreendedorismo feminino. E a última dica é, passem a acompanhar cada um deles a vida financeira de vocês nunca mais vai será a mesma.

Há, e deixem nos comentários os sites/canais/blogs sobre finanças que vocês acompanham.

beijos, beijos

“O que diz o meu signo?” Todo mundo, em algum momento, já fez essa pergunta para alguma amiga que tinha em mãos uma revista Capricho ou Todateen. Eu já fiz (e muito) e sempre quando ouvia o que o meu signo tinha para dizer naquele mês, nascia uma chama de que algo diferente iria acontecer. Ao mesmo tempo que tinha a curiosidade para saber o que os astros reservavam para mim, por outro, não levava a sério nada naquilo. Alguns anos se passaram e com isso a minha concepção do que os signos representam também foi mudando. E sim, eu resolvi dar uma chance para a astrologia.



Fazendo uma rápida pesquisa, astrologia significa estudo, arte ou prática de decifrar a influência dos astros no curso dos acontecimentos terrestres e na vida das pessoas. Com o meu interesse pelo assunto, além de começar a ler sobre ele eu também decidi fazer o meu mapa astral para tentar entender o que cada casa significa. Não é um trabalho fácil (ainda mais pra quem é leigo), e você passa entender o que significa o Sol no signo, qual é a influência de Marte, qual é o seu ascendente, como que você se relaciona na área de projetos com pessoas de Touro, entre diversas outras coisas.  

Quem despertou o interesse em conhecer mais sobre o assunto, foi a Isabella Mezzadri (vale a pena acompanhar o IG dela) que é astróloga e sempre trás em suas publicações coisas como as previsões da semana, dicas de como devemos passar o período de Mercúrio retrogrado, quais são os dias que devemos ter mais cautela com as finanças e quais são os dias do mês mais propícios para mudanças no visual.



Uma coisa que aprendi é que astrologia não está ligada a religião e que ela pode, até, ser uma aliada na hora de interpretar uma passagem da bíblia, por exemplo. A astrologia serve como uma ajuda para o autoconhecimento, já que ela fala sobre os diversos setores da vida (financeira, familiar, trabalho, amor).

O que quero com o post de hoje, é fazer com que você se permita conhecer e entender as coisas que você olhava com “olhar torto” e a astrologia é um dos assuntos que ouvimos muito e que muitas vezes sabemos (quase) nada.

Comecei a pesquisar alguns livros para comprar, mas quero saber de você que se interessa pelo do assunto, qual livro/site/instagram recomenda?

beijos, beijos

Já falei diversas vezes aqui no blog que 2018 começou com grandes mudanças e novas experiências e a mais recente, foi viajar sozinha. Nesse vídeo, mostrei como foi viajar de trem, porém não mencionei que fiz essa viagem sozinha. Não teve amiga, não teve colega de trabalho, não teve família e não teve namorado. Tinha apenas eu indo para um evento representando a Associação Comercial de Ouro Preto. Sim, eu conhecia algumas pessoas que iam, mas não era aquele conhecer de ter intimidade e de combinar para dividir o mesmo quarto do hotel. Mas, ao mesmo tempo que estava empolgada com a viagem, também estava com medo de ficar excluída e de não conseguir me enturmar. E adivinhem? Nada disso aconteceu e a viagem foi melhor do que eu esperava.



Uma das coisas que notei quando estava na Colômbia (em outras viagens também), é que eu não ficava com medo ou vergonha de conversar com as pessoas na rua, de dançar ao ar livre, dar risadas as coisas, tirar foto de tudo e de tantas outras coisas. Eu me desprendia de todo julgamento (principalmente de mim mesma) e as coisas fluíam naturalmente, eu me sentia à vontade nos lugares e era mais receptiva para conhecer outras pessoas. E para a viagem que fiz em março, decidi que iria fazer a mesma coisa.

Tomar essa decisão fez com que eu me surpreendesse comigo mesma e durante os três dias de viagem eu conversei com diversas pessoas, puxei conversa, tirei fotos com pessoas que tinha acabado de conhecer, dei risada, compartilhei minha vida e meus gostos e, até, participei de happy hours.

Quando dizem que viajar sozinha é transformador, é verdade. Como toda nova experiência, você renova seus pensamentos, suas ideias e opiniões. E o segredo disso está em se permitir. Em alguns momentos o medo de não agradar os outros nos paralisa e faz com que a gente não aproveite as oportunidades, o momento.  E o que eu quero disser pra você, que está lendo esse texto, é que que se permita viver o novo, que se desprenda dos julgamentos, que mande o medo embora (mesmo que seja por poucas horas) e que você, seja sempre você.