E: É uma mitologia que está presente em nossa sociedade, daí o meu fascínio. Além disso, estudei em um colégio católico, quando criança, o que, acredito, deve ter me servido pra despertar o interesse.
Entrevista: Eduardo Spohr, autor de A Batalha do Apocalipse
Tirar visto no país de destino, tem como? [Colômbia]
Depois de duas viagens para Cartagena das Índias, chegou a hora de falar como que é a cidade e o que eu achei. Em ambas viagens fui de ônibus e já vou logo dizendo que optar por esse meio de transporte, vai entrar na cidade conhecendo um outro lado de Cartagena (não tão atrativo).
A impressão que eu tive logo de início, é que Cartagena ainda está em crescimento por causa das empresas que tem alocadas na cidade. Pesquisando um pouco sobre o local, descobri que desde a época colonial espanhola, Cartagena foi um dos portos mais importante da América, por isso o grande número de empresas.
Sobre o centro histórico, que é o que as pessoas vêem nas fotos, realmente ele é lindo. E se você se hospeda dentro dele, consegue conhecer todo o local só caminhando. A primeira vez que estive na cidade, foi para participar do Festival de Cinema Internacional que apresenta produções cinematográficas do mundo todo, além de reúne pessoas de diversos lugares.
Na ocasião, eu e as meninas só conhecemos a muralha e locais aonde o festival estava sendo realizado. O Teatro de Heredia, um dos locais mais belos que eu já visitei, fica dentro do centro histórico perto de uma das partes da muralha. Ele tem capacidade para 700 pessoas e o seu entorno parece com aqueles teatros de filmes de época, com três andares (se não engano) formando um U.
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FICCI - Festival Internacional de Cine de Cartegena de Indias |
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Teatro Heredia |
As ruas de Cartagena são uma beleza a parte, as casas são em forma coloniais, com cores fortes e flores na varanda e o melhor de tudo, você não consegue se perder. E se mesmo assim você conseguir essa proeza, acaba conhecendo um local mais bonito que o outro, principalmente lindas paredes para você tirar fotos (hehe). Um local que eu recomendo conhecer - fora os pontos turísticos -, é a livraria Ábaco Libros que é linda e super aconchegante. Você pode ir para tomar um café ou simplesmente para bater papo.
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As ruas são estreitas e todo centro histórico é plano |
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Livraria. Se deixar eu fico aqui o dia todo |
Sobre os pontos turísticos, a cidade possui diversos e que vale a pena conhecer, se não todos, uma boa parte deles. Na segunda vez que estive na cidade, conheci o Castillo de San Felipe de Barajas que é enorme, possui diversas passagens internas e suas paredes foram construídas em diagonal para que as munições dos inimigos não atravessassem, mas sim batessem nelas e caíssem no chão.
La Popa, fica em um dos pontos altos da cidade e servia como mosteiro. O Museu de Oro Zenu é pequeno, porém abriga peças belíssimas de oro e uma mostra sobre índios e suas criações. E o Palácio de la Inquisición é uma aula de história sobre a cultura do povo que colonizou Cartagena, como que era a atuação da igreja naquela época e os métodos utilizados para torturar as pessoas (um mais horrível que o outro).
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Castillo de San Filipe |
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Vista de Cartagena do mosteiro La Popa |
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Parte interna de La Popa |
Fora a parte cultural, também vale a pena conhecer as praias de Cartagena. Eu e as meninas (brasileiras que estão na Colômbia comigo) fomos na Praia Hollywood, que fica em Bocagrande perto do centro histórico, e na Playa Blanca nas Ilhas Barú. Nesta última, vale muito a pena conhecer porque a praia é linda. A areia é branca e a água cristalina. Você consegue chegar nela de duas maneiras, uma pelo mar de lancha e a outra por terra. Nós acabamos indo por terra pra poder aproveitar mais e chegar mais rápido.
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Playa Blanca |
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E a cor desse mar? |
Quando vocês forem para a praia, a dica que eu dou é levar alguns petiscos e pechinchar, porque o pessoal distingue quem é turista e cobra um absurdo pelo aluguel das cadeiras, comidas e o que mais eles passarem vendendo.
Sobre as comidas, eu e as meninas compramos um cooler para colocar as bebidas e já levamos tudo: cerveja, vodka, salgadinho, bolacha, frutas, etc. E deixamos para fazer uma refeição digna só na volta para o hostel. Essa é uma opção para quem quer economizar.
Espero que vocês possam ter conhecido um pouco de como é Cartagena e quem já visitou a cidade não esquece de deixar aqui nos comentários falando o que achou.
Beijos, beijos
#GabeNaColômbia: Cartagena e seus encantos
No aeroporto no dia da viagem
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Turma da disciplina de cinema. Estávamos indo para o Festival de Cinema de Cartagena |
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Aniversário de um dos filhos da "mãe postiça" da Amanda e da Chris |
#GabeNaColômbia: O que eu aprendi com o intercâmbio
Abril chegou, já vai fazer três meses que estou na Colômbia e a viagem de volta só vai se aproximando. É aquela sensação de sonho realizado que só vai enchendo o coração. Como já tenho uma boa vivência aqui resolvi vir contar um pouco dos costumes colombianos.
Como em qualquer lugar, seja no Brasil ou em outra parte do mundo, cada região tem a sua cultura, seu modo de falar, de se relacionar com as pessoas, de comer e por ai vai. Uma das coisas que eu ouço bastante aqui em Montería, é que o pessoal que mora na costa são mais afetuosos e os que moram em Bogotá são mais "arrogantes".
Acredito que essa denominação é porque Bogotá é a capital do país,
é uma cidade grande e todo mundo está sempre em movimento, que nem São Paulo
(#saudades). Também acho que isso vai de pessoa para pessoa, mas como ainda não
fui visitar Bogotá não posso (ainda) falar o que achei dos moradores.
Mas deixando o disse me disse de lado, elenquei alguns itens interessantes sobre os costumes daqui:
#1: Fritura no café da manhã
Isso mesmo pessoal eles comem fritura logo cedo e isso está me matando. Eu que sou acostumada a comer pão francês com café ou leite com toddy, demorei para me acostumar com os "desayuno" (café da manhã em espanhol) daqui. O bacana é que todo dia é algo diferente, então tem dias que eu como cereal, ovo mexido, "arepa" ou bolinho frito com queijo e presunto.
A senhora Kate (minha mãe colombiana) tenta ao máximo agradar todas as meninas que moram em casa e como é a universidade que paga a minha moradia, fico um pouco sem jeito para falar que não vou comer determinada coisa. O engraçado é que pra eles isso é super normal.
Uma das coisas que eu já reparei é que esse excesso de fritura está acabando
com a minha pele e com o meu cabelo. O que estou fazendo é bebendo muita água e sempre que der, ir substituindo a fritura por um algo mais saudável. Para quem quiser conhecer um pouco mais sobre as comidas,
pode dar uma olhada nesse post.
#2: Mulheres usam calça até no calor
Para nós brasileiros que a cada raio de sol já vamos colocando um shorts, saia ou vestido, encontrar alguém que está vestindo calça em um calor de 30º já faz com que a gente pense "mas essa pessoa está louca". Sim, esse foi um dos meus pensamentos. E eu digo mais, pelo menos aqui em Montería é super normal as pessoas usarem calça no calor. E o mais engraçado é que eles reclamam da temperatura, mas mesmo assim não saem de shorts. Loucura não! hahahaha.
Eu, como não nego as minhas raízes e também não sou obrigada a passar calor, uso e abuso dos shorts. Claro que de vez em quando eu uso calça, para não desrespeitar (muito) a cultura deles, principalmente na universidade.
#3: Sair de chinelo? Nem pensar
Esse é outro item que eu fiquei abismada (hahaha), as pessoas aqui não saem de chinelo e só usam ele dentro de casa, ou para tomar banho. Não sei porque esse costume, mas enfim, é engraçado ver a cara do pessoal quando eu ou as outras brasileiras saímos de havaianas.
#4: Eles não jantam
Sim, eles não jantam (#chorei) e sim comem um lanche de noite. E quando eu e as outras brasileiras falamos que a nossa janta é um prato com arroz, feijão, salada e uma carne, eles ficam boquiabertos. Então se você for vir pra Colômbia e te convidarem para jantar e servirem um lanche, não se assustem porque essa é a janta deles.
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É isso pessoal, esses são alguns costumes dos colombianos, espero
que vocês tenham gostado de conhecer um pouco mais dessa cultura e qualquer
dúvida é só deixar nos comentários.
Beijos, beijos
Alguns costumes colombianos
Uma das minhas dúvidas quando vim para a Colômbia é como que seriam as minhas aulas. Ficava imaginando de mil e uma formas, principalmente se elas parecem com os filmes (hahaha). Mas claro que a realidade foi totalmente diferente.
O programa que eu participei para fazer o intercâmbio tem convênio com diversas universidades, tanto publicas como privadas. A que eu estou (Universidad Pontifícia Bolivariana - UPB) é privada e tem um sistema diferente em comparação com a UFOP, que é pública.
Aqui na UPB eu tenho seguro estudantil, só entra alunos com a carteirinha da universidade, no meu caso tem dias que eu tenho aula de manhã - a primeira começa às 6h -, os professores sempre acabam a aula mais cedo, e as horas complementares do curso devem ser preenchidas com atividades como dança, canto, judô, etc.
Como só estou de "passagem" não sou obrigada a fazer nenhuma dessas atividades. O horário do semestre parece "pesado", mas não. Geralmente todos os alunos fazem no minimo sete matérias (eu também estou nesse meio), mas como nem todos os professores são exigentes as aulas acabam ficando "fáceis".
A minha adaptação com o ritmo daqui foi super rápido. Algo que notei é que os jovens entram na faculdade com 16 anos. Isso mesmo, com 16 anos. Para mim, essa é uma idade, aonde, ainda não estamos maduros (e nem chegando perto) e que demanda muita responsabilidade. Nem todo mundo sabe que curso quer fazer nessa idade ou o que realmente quer na vida.
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Chris, Amanda e eu |
A UPB é uma universidade católica, então ela possui uma capela, tem missa todos os dias e as meninas só vão de calça para as ulas, mesmo que esteja muito calor. Eu e as outras brasileiras tentamos seguir essa "regra" que eles possuem, mas tem dias que não da pra colocar uma calça, e acabamos indo de shorts ou vestido.
Uma coisa que eu também observei é que os cursos aqui são mais teóricos do que práticos. Por exemplo, aqui na Colômbia é Comunicação Social - Jornalismo. O curso é mais para a área de socais do que pra quem realmente quer só jornalismo. O bom é que eu to fazendo matérias que não tem na Ufop, como Literatura e Direito da Comunicação.
É uma cultura diferente, um ritmo, um estilo que você acaba se adaptando fácil. Todos os alunos, professores e funcionários são simpáticos, atenciosos e sempre estão pronto para ajudar. E podem ter certeza que essas experiências são uma adicional a mais em sua vida e em sua carreira.
Beijos, beijos
Como que é estudar em uma universidade estrangeira
Uma das coisas que sou é organizada, ainda mais se for pra fazer algo grande como uma viagem. Mas confesso que não me programei para realizar o intercâmbio - só sabia que queria fazer -, e agora estou tendo que me policiar com que ando gastando.
Moeda
Para quem não sabe a moeda daqui é o peso colombiano. Comparado com o real e com o dólar, ele é uma moeda muito desvalorizada. Para vocês terem uma noção, mil peso colombiano é o que equivale a R$1,10 e 100 dólares dá, mais ou menos, 240 mil pesos.
Uma das primeiras coisas que eu reparei quando cheguei aqui, são os valores das coisas. Tudo é barato, roupas, sapatos, comida, táxi, ônibus, entre outros. E uma das coisas que tem os preços parecidos com o do Brasil, são os cosméticos.
Gastos
Como eu não tinha nenhum dinheiro reservado, a única coisa que me salvou foi a bolsa da universidade que eu continuo recebendo. Não é muita coisa, mas da pra minha mãe me enviar USD 100 (dólares), que dá mais ou menos $240 (mil pesos colombianos).
Não ter muito dinheiro até que tem as suas vantagens, porque, de uma forma ou de outra, eu aprendo a ser mais econômica e gastar com as coisas certas. Claro, que as vezes a vontade de gastar fala mais alto e acabo comprando um livro, um creme, esmalte...
Aqui em Monteria, a minha média de gastos está em torno de $200. Só esse mês que eu gastei o dobro porque tive que pagar a cédula de estrangeira. Fora isso estou conseguindo me conter hahahaha. Uma das coisas que eu faço no Brasil e que também estou fazendo aqui, é juntar as moedas de valor alto e guarda-las para viajar ou fazer compras. No caso do Brasil, eu guardo para depositar na poupança (#dicadaGabi)
Os únicos gastos fixos que eu tenho aqui são da passagem de ônibus para a universidade e dos almoços de domingo. Aqui em Monteria (não sei se em toda a Colômbia é assim), domingo é o dia de descanso e as donas das pensões não cozinham ai eu, as outras brasileiras e as meninas que moram comigo, nos juntamos e fazemos algo.
Despesas com moradia, é a universidade que esta pagando.
Cédula de identidade
Semana passada eu contei sobre o que aprendi vivenciando, justamente sobre a retirada da minha cédula de identidade. Com ela eu não preciso mais andar com o meu passaporte e posso viajar por toda a Colômbia. Eu paguei em torno de $150 mil pesos colombianos, mas o preço dela varia de acordo com o preço do dólar.
O post de hoje foi mais para vocês terem uma noção de como eu
estou me virando com o dinheiro, quais são os meus gastos, o que a universidade
daqui paga e outras coisas.
Beijos, beijos
#GabenaColômbia: Gastos, moeda e cédula de identidade
"A gente só aprende e conhece as coisas vivenciando". Hoje eu começo o post com essa frase que tenho certeza de que muita gente já ouviu por ai. E porque começar com ela? Porque desde que eu sai da casa da minha mãe pra morar em outro estado, venho aprendendo coisas que não se aprende com nossos pais, e depois que vim para a Colômbia passei por coisas que livros, blogs, matérias não nos contam.
Eu sempre digo que quando as coisas estão muito bem é porque tem algo de errado. As vezes isso é até verdade, e nas outras é porque as coisas realmente estão bem. Nesse mês as coisas não foram as mil maravilhas como eu, Christi e Amanda - as outras brasileiras - imaginávamos.
O primeiro susto que tivemos, e que já serviu para nos deixar super pra baixo, foram os problemas com a retirada da cédula de estrangeria. Como cada país possui as suas regras em relação a entrada de estrangeiros em seu território, aqui na Colômbia não é diferente.
Um dos requisitos que a universidade que estou estudando (Universidad Pontifícia Bolivaria Seccional Montería), é essa tal de cédula de estrangeria. Porém ela tem que ser retirada com até 15 dias depois que entramos no país, contando a partir da data de carimbo no passaporte.
Estávamos cientes a cerca disso, e como a universidade que é responsável por nós aqui na Colômbia, eles que se encarregam de nos levar para resolver as questões burocráticas.
Eu e a Christi fomos nos apresentar na Imigração na semana passada, e para nossa surpresa já fazia 17 dias que eu estava na Colômbia (lembram dos 15 dias?). Nem preciso falar que eu entrei em panico neh! A primeira coisa que me veio a cabeça é que eu ia ser deportada.
Como não estávamos sozinhas, a Claudia responsável pela área de Relações Internacionais da universidade estava junto com a gente, disse para eu não me preocupar que ela ia dar jeito. Depois de longos minutos conversando com os funcionários da imigração, eles disseram que íamos ter que pagar uma multa de $200 mil pesos. Na hora eu já pensei: "putz não tenho esse dinheiro". Mas a universidade se responsabilizou pela multa.
No total ficamos mais de 3 horas resolvendo tudo, mas conseguimos tirar a nossa cédula. Já com a Amanda o caso dela foi bem mais complicado. Além de ter passado os 15 dias, ela não tinha estampado o visto no passaporte e só possuía uma cópia do visto eletrônico, que acabou não servindo pra nada. Semana que vem ela vai ter que ir no consulado em Bogotá só para estampa-ló.
Foi chato tudo o que aconteceu? Sim, com certeza. Mas aprendemos que da próxima vez que formos fazer um intercâmbio, a primeira coisa a se fazer chegando no novo país é resolver toda a burocracia. E claro, tentar se informar ao máximo sobre as coisas.
As dicas que deixo são:
- Antes de viajar para outro país, solicite o visto e o passaporte com muita antecedência;
- Verifique com a universidade que você vai estudar, quais são os processos burocráticos que tem que passar quando chegar ao país;
- Leve uma cópia de todos os seus documentos: passaporte, visto, seguro internacional, carteira de vacinação internacional e um exame de sangue que diz qual é o seu tipo sanguíneo;
- Chegando ao país já se apresente a imigração, para não correr o perigo de passar dos dias estipulados.
O mais importante é manter a calma, porque querendo ou não estamos
sozinhos em um território desconhecido e não tem como sair correndo para os
braços de nossos pais. No final as coisas sempre dão certo, podem ter
certeza. Sem contar que a primeira viagem para fora do país é uma das melhores experiências, porque aprendemos muito o que devemos ou não fazer e assim não cometer os mesmos erros nas próximas.
Beijos, beijos
#GabenaColômbia: O que eu aprendi com os "perrengues"
Uma das coisas que me preocupava antes de vir para a Colômbia, era como seria as refeições. Já tinha lido e ouvido relatos de pessoas que passaram mal, por causa da comida do país. Mas, como a minha mãe sempre diz: "As minhas filhas comem de tudo", eu me acostumei super rápido com a comida e ingredientes daqui e já tenho até alguns preferidos.
Como em todo o país, aqui na Colômbia há comidas típicas e comidas que todo mundo conhece, mas com outro nome. A única refeição que é parecida com a do Brasil, é o almoço. No café da manhã (desayuno - em espanhol) eles tem o costume de comer fritura e queijo acompanhado de algo típico. Em relação as bebidas, os colombianos adoram suco (foi o que me parece) porque em todas as refeições tem. Algumas vezes no café da manhã tem café puro ou leite com achocolatado.
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Arrepa com queijo |
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Agua de panela con limon |
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Panqueca |
O almoço é uma refeição completa e aqui na casa que estou morando a cada dia é um prato diferente, em algumas vezes a comida é acompanhada por uma banana caramelizada. Algumas das coisas "diferentes" que eu já comi, foram: arroz de coco blanco e arroz de coco escuro (ambos são doces); e ajiaco (se fala arriaco), que é uma sopa de franco desfiado.
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Ajiaco |
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Suco Tomate de arbol |
Não sei se vocês reparam, mas em todas as fotos o arroz está montadinho (única palavra que achei). O jantar aqui na Colômbia, é um lanche da tarde/noite. Como não sou acostumada a jantar, não senti tanto impacto como a Chris e Amanda (brasileiras que também estão aqui) que são acostumadas a jantar.
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Arepa Rellena |
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Patacon com queijo |
Estou adorando conhecer a culinária daqui, agora o que quero experimentar são os doces e drinks.
Beijos, beijos