No final de junho iniciei uma série de postagens sobre produção de conteúdo, que vão entrar aos sábados no meu instagram. Alguns temas também vão estar aqui e o de hoje é um deles.
Eu perguntei para alguns amigos e familiares o que, para eles, eu fazia bem e um dos pontos que apareceu em comum foi a escrita (algo que eu amo fazer) e a criatividade. E é sobre esse último tema que quero falar.


Para algumas pessoas, ser criativo é algo doloroso ou difícil. Não vou falar que é fácil, porque também não é. E, para mim, a criatividade é algo que precisa ser   estimulada constantemente e de preferência de forma leve. E claro que tem momentos que é preciso força-la (como esse texto que eu tive que falar para mim mesma que eu só irei larga-lo, assim que terminar de escreve-lo custe o tempo que for).


A criatividade está muito ligada ao que conhecemos, ao nosso humor, as coisas que assistimos e lemos. A autora Elizabeth Gilbert, em seu livro "Grande Magia - Vida Criativa sem medo", diz que a criatividade também está muito ligada a coragem da gente colocar aquela ideia para funcionar, tirá-la do papel. E eu concordo com ela. A nossa mente está a todo momento pensando novas coisas e o que falta é darmos atenção a esses pensamentos. 



Criatividade X Produção de conteúdo


Quando a criatividade está relacionada a produção de conteúdo, em alguns momentos temos o famoso "bloqueio criativo", que é aquela sensação de que nenhuma ideia vem a mente, você não sabe o que postar no instagram, que post fazer para o blog e qual tema escolher para um vídeo. 

Eu já tive esses momentos e sei que você também. Mas, ao longo do tempo, fui adotando algumas ações que me ajudam a ser mais criativa e a driblar esses momentos. São eles:

  • Ter um banco de ideias e classificá-las em qual tipo de conteúdo será produzido (texto, foto ou vídeo)
  • Ler, ler e ler. E não só livros, mas também sites de notícias, blogs, jornais e revistas
  • Consumir conteúdos que não são da minha área
  • Sempre que eu ver, assistir ou ler algo que me chamou atenção, pensar "como que isso está relacionado na minha vida?". A partir dessa pergunta, sempre consigo pensar em novos temas
  • Buscar referências dos assuntos que gosto (pinterest e instagram)
  • Utilizar os recursos dos stories para conhecer o meu público e saber quais são os assuntos que eles gostam de saber
  • Ter uma linha editorial e definir os temas que vão entrar em cada dia. Por exemplo, às segundas-feiras eu falo sobre empreendedorismo e carreira, às quartas são reservadas para beleza e moda, nas quintas um vídeo do youtube, às sextas-feiras sobre viagens e lifestyle, e os sábados sobre produção de conteúdo


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Sugestões de ideias para alguns nichos

Dentro de tema de produção de conteúdo, convidei uma amiga para gravar um vídeo sobre o assunto e respondendo algumas perguntas e dúvidas que recebi pelo instagram. 


Nesse vídeo (você pode assistir, clicando aqui), demos algumas sugestões de temas para alguns nichos e os que faltaram resolvi trazer para cá. 






Produzir conteúdo para a internet não é um bicho de sete cabeças, mas requer um comprometimento. Por isso, trabalhe todos os dias a sua mente para pensar de forma criativa, se force a pensar em novos conteúdos e converse com a sua audiência.

Uma das coisas por qual sou muito grata é por nunca (até esse momento) ter corrido atrás, por muito tempo, de um emprego. Todos que eu já tive (fixo e estágios), "meio" que caíram no meu colo. E não estou falando isso, querida leitora, pra te deixar pra baixo, até porque, até hoje teve (e tem) muita ralação pra que isso acontecesse.


Eu gosto de trabalhar, gosto de estar em movimento, gosto de tentar coisas novas e, uma coisa muito importante, é que eu acredito que irei conquista aquilo. Sabe o famoso pensamento positivo? Então, eu tenho muito dele. 


No dia 12 (domingo) compartilhei no meu instagram os depoimentos que recebi, do trabalho de social media que venho realizando. Receber esses depoimentos, ouvi-los e saber que o meu trabalho fez e está fazendo a diferença na vida ou no projeto de alguém, é sensacional.


Mas, hoje, eu não estou com dois empregos fixos + quatro clientes de social media, porque eles simplesmente vieram até a mim. Em relação ao empregos fixos, eu entrei na Associação Comercial e Empresarial de Ouro Preto como estagiaria e fui contratada com (mais ou menos) 6 meses de trabalho por conta de um projeto que escrevi e que não foi aprovado.


Já na Rádio UFOP eu fui estagiaria durante a universidade e cinco anos depois, fui chamada para trabalhar lá. E o meu trabalho de social media, vem sendo desenvolvido desde maio de 2019 e só em abril de 2020 que eu realmente tirei ele do papel.



Uma das coisas que acredito, que fiz e que recomendo para todas as pessoas é aproveitar as oportunidades que a universidade oferece e fazer trabalhos gratuitos. Eu sei que muitas pessoas torcem o nariz por trabalhar de graça, mas quando digo em fazer esse tipo de trabalho, não é para sempre, não é para que isso se torne corriqueiro. A minha sugestão é que você ofereça por um tempo determinado a sua mão de obra em troca de conhecimento e experiência. 


Dois exemplos bem ressentes e que têm haver com uma das minhas clientes de social media, é que eu participei de um sorteio onde ofereci um mês de social media, ela foi a ganhadora, executei o trabalho pra ela e antes mesmo do mês acabar ela já tinha me pedido um orçamento pra continuar a gerenciar a página do instagram da sua marca.



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E o outro exemplo, é que eu ofereci para uma empresária local criar um blog dentro do site dela e escrever, de forma gratuita, por dois meses sobre o produto dela. No caso dessa, só não demos continuidade ao serviço por questões financeiras. Mas ela já conheceu o meu serviço, viu a qualidade dos meus textos e eu sei que ela sempre vai lembrar de mim, quando for algo relacionado a blog. 


Eu sei que lendo esses dois relatos parece fácil, mas antes que o medo e o próprio boicote tomasse conta de mim, eu fui lá e fiz. Com medo, com insegurança e com vários questionamentos se daria certo ou não.


Eu também sei que essa quarentena tem mexido com todos nós e que a vontade de tirar um projeto do papel fica oscilando com a insegurança de que "será que esse é o momento?", "será que as pessoas vão comprar"?, "será que vão me aceitar trabalhar de graça", será, será, será.. que nunca tem fim. 


Acredito que já tenha falado isso em outro post ou nas minhas redes sociais, mas é preciso ver o lado bom das coisas, é preciso tirar um aprendizado de tudo que está acontecendo. E pra te dar uma forcinha, reuni algumas dicas que me ajudaram e me ajudam a não travar, na hora de fazer algo novo.

  1. Coloque os seus sonhos no papel e crie um mural da visualização. Imprima ele ou coloque como fundo de tela do computador ou celular, porque assim você nunca vai se esquecer das coisas que quer conquistar;
  2.  Se você está na universidade (ou vai entrar) participe do que é oferecido. Empresa júnior, cobertura de evento, encontros, projeto de extensão.. Assim você vai conhecer pessoais (aumentar o networking) e começar a colocar em prática o que vem aprendendo
  3. E falando em colocar em prática, tente todos os estágios que aparecerem. Não se importante tanto com o valor da bolsa, porque se você esperar um estágio que pague mil reais, esquece, porque você vai ficar para trás. Impossível não é, mas é melhor você entrar em um que pague R$400 e já ir aprendendo coisas novas do que ficar parado;
  4. As oportunidades que aparecerem relacionado a sua área, aproveite. Vá em eventos, congressos, feira, vá conhecer pessoas;
  5. Não fica se comparando. É clichê, mas se você ficar olhando para o umbigo do coleguinha, nunca vai se desenvolver e se destacar;
  6. Tenha pensamento positivo e esteja disposto a abrir mão de alguns fins de semana e noites de sono; 
  7.  Ofereça o seu serviço de forma gratuita para alguém ou convide uma pessoa para ser a sua "cobaia". Além da história do blog, atualmente estou mentorando uma amiga que quer melhorar a presença dela nas redes sociais. Vai ser bom pra ela, porque é algo que ela vem buscando, e vai ser bom pra mim, para eu validar o que sei e venho aprendendo;
  8. Seja autorresponsável pelas suas escolhas, pelas suas conquistas e, principalmente, pelas suas falhas; 

Esses são alguns dos comportamentos que eu tive pra chegar aonde estou e que continuo trabalhando neles para conquistar os novos sonhos que surgem a cada dia.


E você, não desista dos seus. Apenas coloque foco, força, prioridade, comprometimento e amor (claro). Coisas boas sempre estão por vir. 


beijos, beijos

Estava com saudade de trazer um conteúdo de beleza para o blog, mas, devido a quarentena, tenho filtrado bem os posts que escrevo, principalmente os de moda e beleza. Mas, o de hoje é uma resenha de alguns cremes para definir o cabelo que usei, durante uns bons meses, e vim compartilhar o que achei de cada um.


Nos últimos meses rolou uma relação de amor e ódio com os meu cachos, até que resolvi dar umas "picotadas" nas pontas e ele já ficou com um ar diferente e mais definido. Na questão da definição, em alguns momentos uso o borrifador, em outros não e já teve alguns dias que acordei e não defini o cabelo.


Os três produtos que vou falar no post, refletem a minha opinião e como que o meu cabelo se comportou a eles. Claro que, tem dias que o cabelo está com vida própria e não há nada que eu faça, que irá doma-lo e ai, o jeito é deixar do que jeito que acordou (quem nunca?). Bora, para a resenha.




Cachos definidos, da Seda cocriações

Em outubro de 2019 quando cortei o meu cabelo pixie, decidi não fazer progressiva, porque queria que ele crescesse natural. E o primeiro creme que comprei foi o Cachos Definidos, da Seda. Já tinha usado ele e também aproveitei o momento pra comprar a linha toda (shampoo e condicionador).
Eu gosto de usar ele com a mãos úmidas e ir passando de pouco em pouco. Se eu passo ele com as mãos secas, tenho a sensação de que deixa o meu cabelo pesado. Ele definiu bem os meus cachos e controlou bem o volume. No site da Amazon, ele está saindo por R$7,10 e pra conferir é só clicar aqui.

Ativador de Cachos de Mel da linha Tô de Cachos, da Salon Line

Ganhei esse na Beaury Fair de 2019 e amei. Foi amor ao primeiro uso. A consistência dele é na medida (nem tão grosso e nem tão ralo), ativou bem os meus cachos e o cheiro de mel não é enjoativo.


Como o creme da Seda, esse eu também passei com as mãos úmidas e gostava de usar no day after e com o borrifador. Ele Mantinha um volume legal do cabelo, abaixava o frizz e não deixava o cabelo com aspecto de molhado, quando ia secando. Esse ativador é recomendado para cabelos ondulados, cacheados, crespos, crespíssimos ou em transição. No site da Amazon, ele está saindo por R$15,90 pra conferir é só clicar aqui.


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Amarelinho, da Yamasterol

Esse eu também ganhei na Beauty Fair de 2019 e, vou confessar, que nunca tinha usado. Já tinha ouvido falar, conhecia a marca, mas nunca tinha usado nos meus cabelos. E, também, foi amor a primeira passada.


Esse eu passei mais com as mãos secas e no day after. Nos dias que usava ele, conforme o meu cabelo ia secando os cachos iam se soltando e ficando mais com uma ar natural. No meu instagram tem um IGTV com o passo a passo de como finalizava o cabelo com ele. Pra assistir, é só dar play. 




Esses são três cremes que eu aprovo e recomendo, tanto que o Seda foi o meu segundo. No momento estou usando outros cremes para finalizar (não são os meus preferidos), mas já estou com uma lista de recomendações pra testar.

Se você é cacheada, deixa aqui nos comentários quais são os cremes de pentear e ativadores de cachos recomenda.


beijos, beijos