Desafiador e transformador. É com essas duas palavras que eu começo esse texto de boas-vindas. Desafiador, porque esse é o meu primeiro blog pessoal/comercial onde tudo passa por mim, linha editorial, layout, programação, linguagem, entre outros. É a Gabriella empresária se lançando como marca.


E essa decisão também é transformadora porque é um projeto (de certa forma) novo e que vai trazer algo que a muito tempo vinha se perdendo, o hábito da escrita. A paixão que determinou a minha escolha profissional e que mesmo com a correria do dia a dia, tem – e quero – que ela volte com força total. Por isso, já vou logo avisando, aqui teremos muitos textos pessoais – principalmente sobre amor -, resenhas (tanto de filmes quanto de livros), moda, uma pitada de beleza e muitos posts sobre viagens. 



Esse espaço também foi criado para compartilharmos experiências então podem mandar sugestões, dúvidas, críticas (construtivas, por favor) e elogios. O blog não é só meu é de vocês também. 

Para os amigos, não deixem de me acompanhar nas outras redes sociais Instagram, Facebook, Pinterest e Youtube. E para quem está chegando agora - além de me de seguir nos outros canais =D -, dê uma passada na aba Sobre onde explico um pouco sobre o conteúdo do blog e na Quem escreve, para que você conheça quem é a Gabe Pinheiro. 

Um grande beijo. 
Uma das coisas que eu sempre faço na passagem de um ano para o outro ou para marcar uma nova fase, é mudar o meu cabelo. Todos os cortes e cores capilares que já tive, vieram marcado de uma mudança de espírito, de situação ou, até mesmo, para mostrar para o universo que a partir daquele momento um novo ciclo começa.


Desde setembro do ano passado minha vida tem mudado bastante. Me formei, o estágio da época virou um emprego, mudei a cor do cabelo, passei a definir novas prioridades, meu namoro se fortificou ainda mais (namorar a distância a 5 anos não é fácil), tomei grandes decisões e estou realizando a maioria das metas que coloquei no papel.

E, um ano depois, setembro de 2017, ocorreu mais uma mudança em mim, mas dessa vez internamente. O que eu vou falar pode chocar algumas pessoas, mas eu nunca gostei do meu aniversário, nunca tive aquela empolgação para comemorar essa data. Porém, esse ano foi tudo diferente. Passei o meu dia (4) ao lado de pessoas maravilhosas, recebi amor e questões que até o final de agosto estavam incertas, obtiveram suas respostas e aquele alívio e felicidade de que estou no caminho certo e fazendo o que eu gosto, tomou conta de mim.

Não sei se esse sentimento é pelas experiências que já tive, se eu estou me permitindo coisas novas, se estou menos rígida comigo mesma ou se joguei o medo (de algumas decisões) de lado e segui o que minha intuição e coração estavam me falando. O que eu sei é que estou em um estado de êxtase, de felicidade, de gratidão e com a certeza de que, sim, muitas coisas boas estão por vir.


.... a, também venho aprendendo que ter alguns momentos de luto/reclusão, é ok! E que eles servem para que as coisas negativas vá embora, deixando espaço para os novos planos. 

Setembro e os meus 24 anos

Por as setembro 30, 2017
Uma das coisas que eu sempre faço na passagem de um ano para o outro ou para marcar uma nova fase, é mudar o meu cabelo. Todos os cortes e ...
Floripa, sinônimo de praia, biquíni, água de coco, passeios de barco... mas, e Floripa no inverno? Tem o que fazer? Claro que tem e hoje eu trago pra vocês o roteiro da viagem que fiz nesse mês. O motivo da viagem foi pra passar o dia dos pais com o meu pai e descansar, claro. Confesso que quando dei conta de que estava indo no inverno fiquei "o que vou fazer em Floripa no inverno?" e por poucos minutos o desanimo bateu. Mas eis que a Gabriella viajante despertou e eu já fui logo buscando em blogs, sites e vídeos do que faz em Floripa quando não der praia.


Busca ali, busca acola e depois de conferir tantas dicas, criei o meu próprio roteiro e compartilho abaixo o que fiz nos quatro dias que fiquei em Floripa.


1º dia
Como chegamos de viagem no período da manhã, escolhemos tirar a tarde pra conhecer os pontos turísticos do centro. Começamos pelo Mercado Público que fica em frente ao Terminal de Integração do centro (TICEN). Seguimos pra Casa da Alfandega, que fica em frente a uma das saídas do mercado. Lá conferimos a exposição e venda de artesanatos.

Saindo da Casa da Alfandega, você pode seguir em frente que vai dar na Praça XV de Novembro aonde tem a Figueira Centenária, a praça é linda e rende belas fotos. E do outro lado da calçada tem o Palácio Cruz e Sousa, que serviu como casa do Governo do Estado. A história de Florianópolis está toda nele contada através de fotos, pinturas e mobília. A entrada custa R$15 (inteira) e R$7,50 (meia).

Figueira Centenária
Palácio Cruz e Souza

2º dia
Depois de já ter conhecido o centro, é hora de começar a ir para os arredores da ilha. No segundo dia escolhemos ir conhecer o projeto TAMAR, que fica na Barra da Lagoa. A unidade de Santa Catariana é voltada para a preservação e cuidados com as tartarugas. No Museu do Tamar são realizados visitas guiadas e apresentação em vídeo sobre o projeto. Também é possível acompanhar a alimentação das tartarugas e a sua soltura no mar.

O local não é grande e em 3h você consegue ver tudo e tem tempo de conhecer as praias da redondeza, isso pra quem vai de carro. Já quem optou por transporte público, como foi o nosso caso, você acaba ficando um tempo bom dentro do ônibus. Pra quem for escolher a segunda opção, o ônibus pra Lagoa sai do terminal TICEN.



Entrada

Projeto TAMAR
3º dia
Para os amantes de praia não irem embora de Floripa sem ter ido em uma, no inverno você pode conhecer o vilarejo de Ribeirão da Ilha. O local é a segunda colônia  a se desenvolver em Florianópolis que conta com sua arquitetura do século XVIII e XIX, preservada até hoje. Um dos atrativos de Ribeirão da Ilha é a gastronomia, principalmente as ostras.

Confesso que não estava nos nossos planos conhecer Ribeirão (queríamos fazer o passeio de barco), mas quando chegamos lá, valeu super a pena ter ido ao vilarejo. Decidimos almoçar no restaurante Ostradamus, que é um dos mais top na região (tiramos esse dia pra comer bem $$). Ele possui dois ambientes, o interno e o externo com vista para o mar. Sobre a comida, eu gostei - mesmo não curtindo muito frutos do mar -. O atendimento foi excelente, tudo limpo, arrumado e o ambiente é super agradável.
Um dos espaços do restaurante Ostradamus





No 4º e último dia não fizemos nada de especial. O dia estava fechado e chovendo bastante, fizemos o clássico passeio de domingo, shopping. 

Quem já foi pra Floripa no inverno, o que fizeram? 

Beijos, beijos
Algo que eu sei que interessa a todos, é quanto que eu gastei na viagem. O total ficou em R$1.250 incluindo passagens aéreas,  transporte público,  almoço,  lanche da tarde, lembrancinhas e gastos não programados. Magu e eu tivemos um mês pra planejar essa viagem (mesmo já sabendo que iríamos) e pra que tudo não fosse feito (muito) as pressas, listamos todos os gastos que teríamos e o quanto íamos gastar em cada item. O planejamento inicial ficou em R$1400 (com a moradia) e comparando com o que realmente gastamos, economizamos R$150.


Uma dica valiosíssima que dou, é que pra qualquer lugar que você vá procure saber se há parentes ou amigos naquela cidade. Conseguir, nem que seja, o lugar pra se hospedar já é uma economia e tanto. E isso foi o que aconteceu conosco, acabamos ficando na casa de um pessoal que nos receberam muito bem.


Uma coisa que quero compartilhar é que depois de formada essa foi a primeira viagem que realizei e não precisei pedir dinheiro pra minha mãe [obrigada, obrigada]. Pra alguns pode parecer coisa boba, mas pra quem mora em outro estado a quatro anos, vivia com bolsa moradia (R$300), duas bolsas estágio (R$300 + R$400), paga aluguel, luz, cartão de crédito,  tem que fazer mercado, além de ter os gastos pessoas. E no começo de cada mês nem sempre eu conseguia pagar tudo e tinha que recorrer a minha mãe. Tenho certeza que vocês já passaram por isso (ou vão passar) e que a felicidade é enorme. [Momento desabafo]

As experiências que você vai colher em cada canto, vão ser um dos melhores presentes. Abaixo os vlogs de Porto Alegre (na época ainda fazia parte da equipe do Lucidez Feminina).







Beijos, beijos
Durante os dias 20 e 23 de setembro, Magu e eu fomos para Porto Alegre participar do Set Universitário, evento promovido pela PUC - Rio Grande do Sul. Estávamos concorrendo um prêmio com o documentário que produzimos no TCC, porém não fomos contempladas. 

Notícias ruins a parte, a viagem para Porto Alegre foi maravilhosa. Sair de Mariana, descansar, conhecer novas pessoas e deixar o trabalho um pouco de lado, era o que eu estava precisando fazer a muito tempo.

A cidade é linda, tem muito verde, pessoas bonitas e simpáticas. Mesmo com a onda de violência que foi noticiada pela mídia a uns meses atrás, graças a Deus eu e Magu não sofremos e não presenciamos nada.  A família que nos hospedou foi super amorosa, nos acolheram como parte da família. O churrasco gaúcho é sem palavras. 







 Alguém ai já foi para Porto Alegre? 

Beijos, beijos
Olá pessoas lindas! Já tem dois meses que eu fui pra Medellín, mas como o post é com dicas do que conhecer na cidade, não tive muita pressa de escrevê-lo. Ao todo fiquei por lá quatro dias e o objetivo da viagem foi conhecer alguns meios de comunicação que tem em Medellín. 


Além dos locais que conheci com a universidade, os pontos que valem a pena dar uma visitada são a Plaza Botero e todos os seus arredores. Muitas pessoas ficam sentadas no local, e você consegue visitar os museus e as lojas que tem por lá. 


Como Medellín tem metrô, a dica que eu dou é utilizar esse meio de transporte e pra quem não gosta de andar de metrô ou tem medo, pode utilizar um táxi que dependendo da onde você vai não fica caro. Comparado com o Brasil, os táxis colombianos são muito baratos, vale a pena deixar de pegar ônibus e tomar um.

Além da Plaza Botero outro local que eu indico, é o Pueblito Paisa. Uma "mini cidade" que fica em uma das partes altas de Medellín. O local é tranquilo, tem lojas de artesanato (que possui bom preço), uma capela, museu, restaurantes e um mirante. Vale a pena conhecer. No vlog do 4º dia em Medellín eu mostro como que é o Pueblito Paisa. Ele fica perto da estação de metrô "Industriales" e tem como subir a pé, por uma escada no meio das árvores.

Parede do centro de exposições de Medellín

Plaza Botero



Pra quem gosta de natureza e locais tranquilos, o Parque Arví é uma ótima opção. Ele fica no ponto mais alto da cidade e a sua subida é feita por teleférico (metro cable). Dura em torno de 30 minutos, e a vista lá de cima é fenomenal. Ele funciona até às 17h e você pode fazer diversas atividades que são oferecidas. Elas são pagas, não sei quanto, porque quando visitei o local só fiquei perto da entrada e sentada na grama conversando com os companheiros de classe.

Parque Arbí

Amanda, eu e Chris [Parque Arví]
Pueblito Paisa

Pueblito Paisa

Metro cable
Eu quero muito poder voltar em Medellín, ainda mais se for nos meses de agosto e setembro, porque dizem que eles realizam a festa da primavera. E pra quem não sabe, Medellín é conhecida como "a eterna primavera". Eu fiquei encantada com a cidade e como em qualquer lugar da Colômbia as pessoas são educadas e atenciosas, além do clima ser ótimo.

Quem ainda não conhece Medellín, espero ter conseguido passar como que é a cidade e quem já conheceu, não esquece de deixar aqui nos comentários falando o que achou da cidade.

Beijos, beijos
Depois de mais de um ano que voltei da Colômbia, foi que me dei conta de que não fiz nenhum post contando como que é viver lá. E como eu sei que tem leitores que gostam de viajar, gostam de saber mais sobre o lugar pra qual estão indo, vim contar a minha experiência de vivência com os colombianos.  


Antes mesmo de pisar no país eu tentei me desfazer de qualquer tipo de preconceito, pra que ele não interferisse na minha relação com as pessoas e com o "novo" que me esperava. E já digo de antemão que foi a melhor coisa que  fiz. Claro que o medo estava toda hora batendo à porta, mas, pra mim, ele só fortaleceu os pensamentos positivos sobre o que seria o intercâmbio.  

A Colômbia não é nada daquilo que as pessoas contam. Claro que há violência, pobreza, pessoas querendo se aproveitar de você, entre outros, porém isso tem em qualquer lugar do mundo. Diferente da imagem negativa que muitas pessoas possuem do país a Colômbia é um local acolhedor, alegre e o seu povo sempre está disposto a ajudar um estrangeiro.  

Viver na Colômbia (e acredito que seja assim em qualquer outro país), é você fazer parte de uma nova  cultura, aprender que eles não jantam e comem fritura desde o café da manhã, que a sopa é um prato que vem acompanhado na refeição e que, praticamente, todos os estabelecimentos servem chá gelado no combo de prato feito.  


Para que vocês não ficassem só com a minha experiência, pedi pra a Amanda e pra Chris (pessoas maravilhosas que o intercâmbio me presenteou), contarem como que foi pra elas morar na Colômbia.  

"Viver na Colômbia durante seis meses - por conta do edital de intercâmbio BRACOL/BRAXCOL - continua sendo para mim a experiência mais louca e gostosa que já vivi na minha vida no auge dos último 26 anos, hahahahaha. Conhecer outro país era um sonho que tinha desde pequena - nem me lembro quando começou - e ter tido a oportunidade de não apenas viver, mas morar em um outro país foi algo completamente além de tudo o que já sonhei até agora. Foram seis meses imersa em outra realidade, cercada por uma nova família, novos amigos, nova cultura e vivências completamente diferentes das minhas. A Colômbia é um país rico em todos os sentido: de cultura, de religião, de pontos turísticos, crenças, valores e especialmente de pessoas, então fico imensamente grata por ter tido essa oportunidade que foi mais do que eu podia imaginar. Colômbia és vida!" (Amanda)

"Morar em outro país é algo que exige um exercício constante de desapego e abertura para o novo. Embora tenha passado apenas seis meses na Colômbia, encontrei muitas diferenças culturais, algumas mais difíceis de superar do que outras. O que fazer diante disso? Pode-se rejeitar a nova experiência e manter o apego aos costumes brasileiros, ou encarar com humor e coragem o diferente que se apresenta. Escolhi a segunda opção e não me arrependo. Dessa forma eu pude conhecer pessoas maravilhosas, comer abacate com sal e vinagre, tomar suco de tamarindo e cerveja com gelo, viajar bastante, me hospedar de graça na casa de conhecidos, aprender a dançar reggaeton e champeta, e fazer amizades para a vida toda. Para isso é preciso humildade e empatia para ver com os olhos do outro, e muita ousadia para encarar tudo de peito aberto." (Chris)

Também trouxe pra vocês o relato de um colega da faculdade que estava muito na dúvida se tentava ou não o intercâmbio, e eu acabei o convencendo de ir e o ajudei nos tramites da viagem.  

"Colômbia, nunca pensei que um dia este país fosse me proporcionar experiências maravilhosas e recordações inapagáveis. Durante a minha estádia (seis meses), percebi o quanto os colombianos são pessoas generosas e acolhedoras. Todas às vezes que estava passando por alguma dificuldade para entender alguma matéria da faculdade, os professores e amigos de classe me explicavam quantas vezes fosse necessário, ou até mesmo, quando pedia alguma informação na rua. As pessoas eram super atenciosas e sempre paravam para me ajudar. No inicio eu não tinha muita noção do idioma, mas com o tempo meu espanhol foi melhorando e quando já estava tendo uma melhor desenvoltura, tive que regressar para o Brasil. A experiência foi muito marcante. No começo a gente tende a ter um pouco de medo e quando menos esperamos já estamos chamando aquelas pessoas de família. Hoje, é muito comum eu falar para os meus pai a seguinte frase: "Mais tarde vou fazer uma ligação pra minha mãe colombiana". A experiência foi muito rica e conviver com uma família colombiana é a oportunidade de conhecer a rotina deles, seus costumes, suas tristezas e alegrias." (Matheus) 

 Acho que vocês conseguiram captar um pouco de como que é a Colômbia e como que é morar nesse país incrível.  

Deixem aqui nos comentário falando o que vocês acham do país e se algum já morou fora, conta pra mim como que foi a sua experiência.  

Beijos, beijos
Sabe aquele livro que dá vontade de chorar antes mesmo de começarmos o primeiro capítulo? Então, foi isso que eu senti quando peguei "Quem me roubou de mim?" para ler. Já tinha lido algumas resenhas sobre ele e decidi lê-lo, em uma época da minha vida onde várias coisas rondavam a minha cabeça. Preocupações, aquele medo e expectativa do futuro, questionamentos se estou no caminho certo e quais são as prioridades da minha vida no momento. Não sou mais católica (sou evangélica), mas Pe. Fábio de Melo me tocou de uma forma avassaladora com suas palavras. 



Quem me roubou de mim? Traz situações aonde somos presos por pessoas do nosso convívio e como esse poder sobre nós, acaba afetando o que somos e o que seremos. O livro nós diz como identificar essas pessoas que roubam a nossa subjetividade e como podemos dar a volta por cima, e retornar ao nosso eu.




Os exemplos dado no livro faz a gente parar e observar como anda a nossa vida, como estamos nos relacionando com os outros, como está o nosso namoro/casamento, trabalho e até o convívio dentro de casa.

Quem me roubou de mim? possui uma escrita simples deixando, assim, a leitura fácil e prazerosa. 

Beijos, beijos

Sabe aquele livro que te prende do começo ao fim? Esse é A Batalha do Apocalipse de Eduardo Spohr. Eu fiquei tão "fissurada" na história que entrei em contato com o autor para saber mais sobre o processo de escrita, a ligação dele com a bíblia, dicas pra quem quer escrever um livro, entre outros. Confira a entrevista abaixo:



Gabe Pinheiro: Como que surgiu a vontade de escrever um livro sobre a batalha do apocalipse?

Eduardo Spohr: Nos meus tempos de criança, falava-se muito nessa temática do "fim do mundo" por conta da Guerra Fria, cujas bombas atômicas ameaçavam destruir o mundo a qualquer hora. No entanto, no âmbito angélico, por assim dizer, minhas maiores influências foram os quadrinhos da Vertigo e o filme "Anjos Rebeldes", de 1995.

GP: Confesso que teve partes do livro que me deixaram bem pensativa, principalmente no que a Terra tinha se tornado. Afinal, não se diferencia muito do que anda acontecendo nos dias de hoje. Como que foi o processo de pesquisa? Você chegou a ler a Bíblia? 

E: Eu li algumas partes, mas acho que os meus livros têm pouco a ver com religião, exatamente. Elas são usadas como plano de fundo.

Os três romances tem como tema central o misticismo, anjos e tal. É algo que você se identifica ou porque gosta de saber mais sobre o assunto? 

E: É uma mitologia que está presente em nossa sociedade, daí o meu fascínio. Além disso, estudei em um colégio católico, quando criança, o que, acredito, deve ter me servido pra despertar o interesse.

Estou cursando jornalismo e tenho muita vontade de escrever um livro. Quais dicas que você dá pra quem quer ser um escritor? 

E: A mais importante de todas é ESCREVER. Sim, parece simples, mas é a parte mais difícil, arrumar um tempo e um local para se sentar e escrever. Reuni algumas outras dicas no meu blog, segue o link, espero que te ajude e aos demais leitores do blog :) 


Uma coisa é inevitável, quando você viaja para fora do país "chove" pessoas te perguntando coisas sobre a viagem, principalmente da parte burocrática. E em uma dessas conversas, uma pessoa me perguntou se era possível tirar o visto de estudante dentro da Colômbia. No dia eu não sabia a resposta, entrei em contato com o consulado colombiano e descobri que tem sim a possibilidade de tirar o visto do estudante dentro do país.


Eu não recomendo essa prática, mas sim fazer todo o possível para tirar o visto de estudante aqui no Brasil, e já entrar no país com toda a burocracia resolvida. Mas se não der e essa for a única alternativa, e já que ela está disponível, utilize-a. 


De acordo com o consulado colombiano, o local pra fazer a solicitação do visto de estudante é na oficina de vistos em Bogotá. Pra tirar ele aqui no Brasil, você deve fazer a solicitação pela internet, pagar a taxa, esperar em torno de uma semana a resposta da análise e quando aprovado, é só pagar a taxa do visto e ir estampar no consulado.

Já para tirar na Colômbia, não consegui descobrir se é necessário fazer a solicitação primeiro pela internet ou se pode ir direto no consulado, com os documentos em mãos e já dar entrada. É uma lista grande de papelada que você deve apresentar, e é sempre bom primeiro juntar todos os documentos pra só depois dar entrada. Não vou colocar aqui no blog quais são esses requisitos (como eles chamam), porque são muitos e eles estão disponíveis no site do consulado.

Espero que o post tenha ajudado quem estava com dúvida se tinha essa possibilidade ou não, e quem passou em algum processo seletivo pra Colômbia e tem pouco tempo pra organizar as coisas, fica a dica.

Beijos, beijos