Como utilizar o Marketing de Influência | 2º parte

Semana passada teve um caso que foi assunto na internet, que foi sobre o vídeo da Bettina (se você ainda não sabe do que estou falando da um google). O vídeo foi uma estratégia de marketing da empresa Empiricus, mas que, ao meu ver, não teve um resultado satisfatória para a marca. Pesquisando sobre como eles utilizam o marketing, da para perceber que é algo bem agressivo e que o objetivo é crescer, apenas, o número de clientes deixando de lado o relacionamento humano. E é sobre esse relacionamento humano que trago a segunda parte do compilado de dicas da Semana do Marketing de Influência.



No post da semana passada falei sobre a relação das empresas com os influenciadores e o que elas devem levar em conta na hora de contratar um. Hoje, vamos falar sobre como escolher um influenciador e como transformar o marketing de influência em vendas.

Quem trabalha com redes sociais, principalmente facebook e instagram já percebeu que quando um post é humanizado, é escrito de uma forma mais informal, mais próxima com o seu público o alcance dele é maior quando publicamos um post com um tom de divulgação.

E esse foi um dos pontos abordados no webinar como escolher um influenciador, tanto que uma frase que me marcou foi "entender sobre influenciadores, é entender sobre relações humanas". E o que isso quer dizer? Que, da mesma forma que o influenciador cria um relacionamento com o seu público, as empresas que os contratam também têm que criar esse relacionamento com eles, principalmente pós ação.

"A marca que contrata o influenciador, também tem que se munir de informação e está presente para interagir com o público na rede do influenciador."

Sobre a busca dos influenciadores pelas marcas, o webinar destacou alguns caminhos, como procurar através de hastags, dos seguimentos daquela categoria, seguir blogs ou por meio de assessorias especializadas.

A partir do momento que uma marca contrata um influenciador ela espera que ele traga resultados, principalmente no que diz respeito a venda. Mas ai, entra uma questão importante que as empresas precisam tomar cuidado, nem sempre o criador de conteúdo tem uma visão de negócio, por isso a importância de pesquisar esses influenciadores e ter bem alinhado qual é o propósito daquela ação. Por isso que as marcas precisam conversar com o influenciador (para que ele sane todas as dúvidas) sobre o trabalho e que os dois alinhem o que é melhor para ambos.

E toda ação vai garantir uma venda? Nem sempre. Pode ser que o objetivo seja criar uma proximidade do público com a marca, consequentemente trazendo mais clientes. Como pode ser uma ação que vai gerar apenas relacionamento. E os dois resultados estão ok, Claro que as empresas precisam entender os resultados que podem ter e já os influenciadores têm que fazer o trabalho com excelência e, se possível, fazer mais do que o combinado.

O marketing de influência é algo que, nos dias de hoje, não deve ser ignorado e os profissionais que trabalham só com essa ponta da divulgação estão a todo momento estudando sobre o assunto, testando novos recursos, testando novas estratégias e se mantendo atualizado com o novo. Por isso, se você quer saber mais sobre essa área, pesquise e estude muito.
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