Sobre morar com o namorado
Em fevereiro desse ano fez 2 anos que tenho uma casa para chamar de minha (mesmo sendo alugada). Quando era mais nova ficava imaginando como seria essa experiência e posso dizer que não é nada daquilo que pensei (hahahaha).
Tomar a decisão de sair da casa dos pais e ir morar sozinha ou, no meu caso, com o namorado, requer um pingo de coragem, planejamento e paciência. Principalmente paciência porque a adaptação ao novo ambiente nem sempre será rápida, mas quando ela chega, não tem sensação melhor do que chegar em casa e saber que aquela é a sua casa
Escrever sobre o NossoLar.17 é transformar sentimentos em palavra e ter a certeza de que há mais de quatro anos sou financeiramente independente e que há dois anos venho construindo uma família. É também repensar sobre relacionamento, sobre consumo, sobre o que é e o que não é importante.
Escrever sobre o NossoLar.17 é saber que daqui a um ano, dois ou três a minha atual casa, será minha ex e só Deus sabe aonde estarei. É pensar a todo momento que preciso viver com o mínimo e que lar não é algo fixo, ele é construído com que temos e com quem está ao nosso ao lado.
Já disse inúmeras vezes que morar com outras pessoas, independente de quem for, não é algo fácil, mas também não é um bicho de sete cabeças, e com o tempo cada casal ou as moradoras vão encontrando um "sistema" que se adeque a todos.
No meu caso, os primeiros meses morando com o Roberto (linkar com o post sobre os primeiros meses) foi de descoberta de novas manias, do que cada um gosta ou não gosta, de como as tarefas vão ser dividas e, o mais importante, de quais momentos respeitar a individualidade de cada um.
Alguns dias não vão ser flores, um vai estar estressado, outro de tpm, outro vai querer sair sozinho, já outro vai querer sair junto, mas nada que uma conversa não resolva. E morar junto é respeitar (ainda mais) a opinião e escolha do outro, é dividir tarefas, é rir junto, é ceder em alguns momentos, é compartilhar como que foi o dia e é fortalecer, a maneira dos dois, o relacionamento.
Tomar a decisão de sair da casa dos pais e ir morar sozinha ou, no meu caso, com o namorado, requer um pingo de coragem, planejamento e paciência. Principalmente paciência porque a adaptação ao novo ambiente nem sempre será rápida, mas quando ela chega, não tem sensação melhor do que chegar em casa e saber que aquela é a sua casa
Escrever sobre o NossoLar.17 é transformar sentimentos em palavra e ter a certeza de que há mais de quatro anos sou financeiramente independente e que há dois anos venho construindo uma família. É também repensar sobre relacionamento, sobre consumo, sobre o que é e o que não é importante.
Escrever sobre o NossoLar.17 é saber que daqui a um ano, dois ou três a minha atual casa, será minha ex e só Deus sabe aonde estarei. É pensar a todo momento que preciso viver com o mínimo e que lar não é algo fixo, ele é construído com que temos e com quem está ao nosso ao lado.
Já disse inúmeras vezes que morar com outras pessoas, independente de quem for, não é algo fácil, mas também não é um bicho de sete cabeças, e com o tempo cada casal ou as moradoras vão encontrando um "sistema" que se adeque a todos.
No meu caso, os primeiros meses morando com o Roberto (linkar com o post sobre os primeiros meses) foi de descoberta de novas manias, do que cada um gosta ou não gosta, de como as tarefas vão ser dividas e, o mais importante, de quais momentos respeitar a individualidade de cada um.
Alguns dias não vão ser flores, um vai estar estressado, outro de tpm, outro vai querer sair sozinho, já outro vai querer sair junto, mas nada que uma conversa não resolva. E morar junto é respeitar (ainda mais) a opinião e escolha do outro, é dividir tarefas, é rir junto, é ceder em alguns momentos, é compartilhar como que foi o dia e é fortalecer, a maneira dos dois, o relacionamento.