#Texto: Férias
Julho de 2019, primeira férias em quatro anos. Sim, depois que voltei da Colômbia (em 2015) entrei em dois estágios simultâneos, um deles se tornou fixo, mas como trabalhava como prestadora de serviço só pegava uma semana de folga no final do ano e voltada a trabalhar. Foram quatro anos intensos, de muita aprendizagem e que não me arrependo de só ter pego algumas folgas.
Mas 2018 chegou, houveram algumas mudanças no serviço, fui morar sozinha em Ouro Preto, Roberto veio pra cá, minha mãe passou as férias de julho em casa e quando chegou esse ano, me dei conta que já tinha um ano que não ia pra São Paulo.
Quando me dei conta percebi o quanto o ano passado foi intenso, o quanto eu estava embolada com as minhas finanças a ponto de não conseguir comprar as passagens pra ir pra casa da minha mãe e o quanto estava precisando de férias. O meu corpo e a minha mente estavam pedindo.
Pra mim, uma pessoa que é workaholick sair de férias foi preciso amadurecer a ideia e ter um plano do que iria fazer. Como estava morrendo de saudades da minha mãe, da minha irmã, das amigas, das tias e primas, não pensei duas vezes em ir pra SP. E foi a melhor coisa que fiz. Durante 10 dias pude descansar, ser uma turista na minha cidade natal, rever pessoas e ficar sem fazer nada. Estar longo de Ouro Preto também fez com que eu esquecesse os projetos e eventos que estão em andamento na Associação e que curtisse o meu momento de descanso.
Entrar de férias também fez com que alguns hábitos voltassem. A leitura se fez presente diariamente, tanto de livro quanto de revistas; a escrita também voltou a dar as caras (de forma mais espontânea) e junto dela a inspiração. E com o passar dos dias o corpo foi relaxando, os assuntos do trabalhando foram dando espaço para novas ideias e novos planos para o futuro.
Mas 2018 chegou, houveram algumas mudanças no serviço, fui morar sozinha em Ouro Preto, Roberto veio pra cá, minha mãe passou as férias de julho em casa e quando chegou esse ano, me dei conta que já tinha um ano que não ia pra São Paulo.
Quando me dei conta percebi o quanto o ano passado foi intenso, o quanto eu estava embolada com as minhas finanças a ponto de não conseguir comprar as passagens pra ir pra casa da minha mãe e o quanto estava precisando de férias. O meu corpo e a minha mente estavam pedindo.
Pra mim, uma pessoa que é workaholick sair de férias foi preciso amadurecer a ideia e ter um plano do que iria fazer. Como estava morrendo de saudades da minha mãe, da minha irmã, das amigas, das tias e primas, não pensei duas vezes em ir pra SP. E foi a melhor coisa que fiz. Durante 10 dias pude descansar, ser uma turista na minha cidade natal, rever pessoas e ficar sem fazer nada. Estar longo de Ouro Preto também fez com que eu esquecesse os projetos e eventos que estão em andamento na Associação e que curtisse o meu momento de descanso.
Entrar de férias também fez com que alguns hábitos voltassem. A leitura se fez presente diariamente, tanto de livro quanto de revistas; a escrita também voltou a dar as caras (de forma mais espontânea) e junto dela a inspiração. E com o passar dos dias o corpo foi relaxando, os assuntos do trabalhando foram dando espaço para novas ideias e novos planos para o futuro.