Nessa quarentena, o autocuidado foi uma das bandeiras levantadas e muito necessária, para que conseguíssemos passar tudo que está acontecendo. Uma das coisas que voltei a dar mais atenção nesses últimos meses, foi da minha saúde e cuidados com a pele. E quando digo pele é tanto a do rosto, com uma rotina de skin care, quanto a do restante do corpo. 


Eu fui uma daquelas crianças que se desenvolveu rápido  e como consequência, as estrias apareceram cedo e permanecem comigo até hoje. Elas nunca me afetaram ao ponto de não querer usar um shorts ou um biquíni. Mas, esse é um ponto do meu corpo que quero manter, visivelmente bonito.


Um creme que estava muito afim de testar era o Cicatricure Antiestrias. Já tinha visto diversas propagandas sobre ele, já tinha ouvido falar bem da linha de produtos da marca e aproveitei uma promoção do creme, para comprar e testar.





O que diz o verso


A sua fórmula com a poderosa combinação do Óleo da Rosa Mosqueta e o ingrediente Niacinamida diminui visivelmente as estrias e melhor a aparência da pele já nas primeiras semanas de uso, atuando de forma progressiva. Hidrata intensamente a pele, nutre e aumenta a sua elasticidade.

 

Minhas impressões


Comecei a usar o Cicatricure Antiestrias no final de agosto, em setembro dei uma pausa porque viajei (fiquei com medo de barrar no avião), quando voltei terminei de usar e desde outubro estou usando ele novamente.


Pra mim, ele não surtiu os efeitos que eu esperava nas estrias. De forma visível, achei que continuou a mesma coisa. Já o meu noivo, disse que as estrias na lateral do quadril diminuíram. Uma coisa que notei foi que ele deixou a aparência da pele mais bonita. E esse ponto, percebi em um dia que fui para a cachoeira, coloquei o biquíni, olhei no espelho e pensei "nossa, a minha pele está bonita.


Também senti que ele nutriu e aumentou a elasticidade dela. Mas, a promessa de diminuir visivelmente as estrias, pra mim, deixou a desejar. 


A Carla, do blog Vestindo Ideias, também testou o produto e nesse post, contou o que achou. Um dos pontos que ela destaca é que, em seu caso, as estrias diminuíram de profundidade o que fez com a pele dela ficasse com o aspecto mais bonito. Vai lá conferir o post!




Embalagem e o Produto


As duas embalagens que tenho são de pump, o que ajuda na dosagem do produto na hora de pegar. Na foto, a embalagem roxa é a atual identidade visual do creme.


O Cicatricure Antiestrias vem com 250g e usando uma vez ao dia (meu caso) durou um pouco mais de um mês. Eu não passo no corpo todo, apenas nas áreas que têm estrias massageando de leve.


As minhas estrias são as brancas e sei que elas são mais difíceis de sumir, por conta da profundidade delas. Por isso, não sei se compraria novamente o produto. Acredito que assim que acabar vou procurar uma nova marca para testar.

Uma coisa que também estou fazendo é utilizar em conjunto outro creme para hidratar o restante do corpo.

Para as pessoas que têm as estrias vermelhas, aquelas que estão começando a aparecer, é provável que o creme tenha mais efeito. Se esse é o seu caso e você já testou o Cicatricure Antiestrias, me conta nos comentários a sua experiência.

E se você ficou com vontade de testar, compre o seu creme aqui.  
Você já deve estar cansado de saber que o instagram é a vitrine virtual do seu negócio (produtos ou serviços), mas, você sabia que um blog/site também pode ser considerado uma vitrine virtual? Isso mesmo.

Faz ai uma recapitulação. Quantos blogs/sites você não conseguiu ficar muito tempo por conta da navegação? Quantos blogs/sites você visitou e o layout (de cara) não te agradou e acabou fechando a página logo em seguida? Quantos blogs/site você visitou e a última atualização tinha sido há seis meses atrás?

Eu já sai de vários que estavam nessa situação e acredito que você também. E no post não vou falar o que é certo ou errado, até porque cada pessoa tem a sua preferência de layout e de como vai gerenciar o blog, mas vou dar algumas dicas que vão ajudar a deixar a experiência do leitor mais agradável.




#1. Opte por um layout onde os textos começam no lado esquerdo da tela. Independente do que você está lendo, os seus olhos vão da esquerda para a direita. Na internet não é diferente, por isso, prefira começar a área dos posts do lado esquerdo e a barra lateral com as suas informações no lado direito.


#2. Vai contratar uma pessoa para fazer o layout? Certifique-se que ela irá entregar uma versão responsiva. A visualização para dispositivos móveis tem que ser tão boa quanto a visualização no computador.


#3. Desenhe em um papel como que você quer o layout. Fica mais fácil de visualizar como que você quer que ele fique e, também, de fácil explicação pra quem for fazer.


#4. Busque referências de layout visitando outros blogs. Essa forma de comunicação faz parte da sua marca pessoal (ou da empresa) e ele precisa comunicar quem é a pessoa que escreve ali e quais são os assuntos abordados. 


#5. Os conteúdos do blog/site são mais densos, por isso, você não precisa postar todos os dias. A minha sugestão é ter, pelo menos, um post por semana. Assim, o número de visitas orgânicas não é afetado.


Quando você decide ter um blog/site na sua estratégia de comunicação é preciso tratar ele com carinho, cuidado e amor. E sabendo que são grandes as chances do seu endereço ser indicado nas buscas do Google, a sua vitrine virtual precisa estar impecável.


Não tenho dinheiro pra comprar um layout personalizado, e agora?


Dependendo da plataforma que você usa e da empresa (ou pessoa) que contrata para criar o seu layout, não será um valor barato. Mas, mesmo não tendo dinheiro para investir nessa parte, não deixe de criar o seu blog/site.

A minha recomendação é que você escolha um layout da própria plataforma e que seja mais clean. Que ele tenha uma boa navegação e todas as informações necessárias (email, assinar a newsletter, ícones das redes sociais e categorias). Ah, e se você tiver que escolher no que investir, escolha comprar um domínio próprio. Criar o seu blog/site com o final do endereço .com.br já dá o tom profissional.

Como que anda a sua produção de conteúdo? E como que anda a frequência de postagens nas suas redes sociais? Você já sentiu preguiça de postar uma foto no instagram ou sentiu que aquilo era uma obrigação? Essas perguntas fizeram a sua cabeça pipocar neh?! A minha também.


De uns meses para cá eu venho transitando entre produzir muito conteúdo durante uma semana e na seguinte seguinte, nem dou as caras nos stories. Mas, como jornalista e como uma pessoa que começou a trabalhar como social media (abril/2020), sei da importância da constância nas redes sociais e da produção de conteúdo de qualidade.




Acredito que você notou o boom de conteúdos nas redes sociais no início da quarentena. Eram no mínimo umas 20 lives acontecendo na mesma hora, IGTV's a rodo, perfis postando mais de três vezes ao dia, pontinhos infinitos nos stories e uma lista enorme de cursos online gratuitos pra fazer.


Eu passei pelo momento "tenho que postar todos os dias", "gzuis preciso de novas ideias para os posts" e "putz não consegui postar hoje, que bosta". No início, como todo mundo estava fazendo, o ritmo até que estava legal, mas depois passei a ter um sentimento de obrigação e de desgaste psicológico.


Até que ouvi o termo slow blogging e fui procurar saber mais sobre o assunto. Ele não é novo e foi criado em 2008 por Todd Sieling, que escreveu o Slow Blogging Manifest que nada mais era do que orientações pra quem não queria entrar na onda do imediatismo e postar no seu tempo prezando a qualidade do que a quantidade.

Slow Blogging e suas orientações

O manifestado criado por Tedd foi em uma época que o blogs estavam no seu auge (2006) e pra ele, naquela época, a quantidade de conteúdo produzido estava muita acelerada (imagina agora?) e percebeu que não queria seguir o fluxo. Retirei do blog Desancorando (vale a pena acompanhar), as diretrizes criadas pelo Tedd do que é postar mais devagar. Confere só:

  1. postar quando der vontade: e não por pura necessidade de manter uma página atualizada. A ideia aqui é se permitir aproveitar ao máximo as vivências que você tem e deixar a criatividade dizer quando é o momento de publicar algo novo;
  2. postar com propósito: agora, você não escreve só pra se “manter relevante”, mas tudo tem um propósito, um motivo, e uma reflexão mais profunda. o conteúdo é mais bem pensado e desenvolvido.
  3. você escrever presente: como a ideia é não postar a primeira coisa que aparece na cabeça, mas criar um conteúdo de qualidade e com carinho, é meio óbvio que escrever vira um ritual. Você se coloca mais presente, mais consciente do que tá fazendo, e vê os resultados disso no conteúdo que você faz;
  4. você estuda mais: sabe as mil abas com textos maravilhosos que você-precisa-ler e que ficam abertas por um mês antes de você desistir daquilo e fechar tudo? então, ser adepto do slow blogging significa se dar mais tempo para ler mais, o que quer que seja, e curtir aquela leitura. Tem uma coisa de ser mais seletivo com o conteúdo que você consome também, entende? 
  5. levar o seu tempo: vai escrever? escreve com calma, respira fundo, deixa as ideias fluírem tranquilas, lembra que a escrita te ama também. Não precisa correr, sabe? pra ler, a mesma coisa. Dá pra fazer tudo isso com calma, sem a sensação de que você tá competindo com o relógio.


O slow blogging não entra só na questão do blogar devagar, mas de pensar com cuidado o que será postado, o texto que será escrito, a legenda que será produzida, a foto que será tirada e o vídeo que será gravado.

Como venho adicionando o slow blogging no meu dia a dia 


Quando resolvi criar esse blog, em 2017, já tinha em mente qual seria a frequência de postagens. Em alguns meses consegui manter o plano, em outros as prioridades ficavam no trabalho e o blog ficava parado, e em outros sentia como uma obrigação ter que postar.


Mas, desde o ano passado (2019) e com mais afinco nesse ano eu venho atualizando o blog com mais calma e no meu tempo. Algo que também resgatei, foi escrever os meus textos em um caderno e depois passá-los para o computador. Fazer esse ritual faz com que eu me desconecte da internet, direcione a minha atenção só na escrita, que eu pense mais nas palavras, que eu pense no propósito daquele texto, qual é a minha relação com o tema e como ele me influencia. 

Quem me acompanha nas redes sociais deve ter percebido que tem semanas que entra conteúdo novo no feed do instagram todos os dias, mas já na semana seguinte, não entra nada. E porquê? Porque, eu passei dias produzindo aqueles conteúdos, deixando eles em stand-by e na hora de montar a programação de postagens, decidi programar todos eles de uma vez. E o slow blogging também está nesse processo, de produzir tudo com calma e depois ir soltando esses conteúdos, mesmo que entre um a cada dia.


Sim, em alguns momentos o imediatismo, a vontade de postar mais vezes na semana, de seguir a risca uma programação de postagens bate forte e eu até consigo, por poucas semanas, manter um ritmo mais acelerado de postagens, mas ai eu volto pra estaca zero de: esperar a inspiração vir, esperar me conectar com aquele assunto e escrever aos poucos (mesmo que o post demore dias pra ficar pronto, como foi o caso desse).


Por isso, viva primeiro o tema que você quer falar, reflita sobre ele e só depois transforma em conteúdo. Eu digo também que o slow blogging é respeitar os nossos processos de criação


Claro que, se você trabalha em uma agência ou trabalha no setor de comunicação de uma empresa, a frequência de conteúdo (muitas vezes) vai ser ditada pelo seu editor/chefe. Mas, quando você cria para as suas próprias redes, você pode (e deve) produzir com mais calma.


Do lado de cá eu vou continuar escrevendo com mais calma e buscando equilibrar a frequência (sim, é importante) com a velocidade de produzir conteúdo.

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Pra escrever esse post eu li outros blogs e assisti dois vídeos sobre assunto. Abaixo compartilho eles, pra quem tiver interesse em ler outros pontos de vista.



[para ler daqui um ano] 

Olá Gabe, tudo bem?

É  estranho escrever uma carta para o meu eu do futuro (ou seria do passado, presente?), ainda mais sobre dinheiro, um assunto que você começou a ter um relacionamento mais íntimo a pouco menos de um ano. Mas, vamos lá!


Você ainda tem vontade de aprender sobre jornalismo econômico? No dia que escrevo essa carta me lembro que essa era uma editoria que você sempre quis trabalhar. Espero que esse deseje e vontade ainda continue ou que você tenha achado uma nova área para se aventurar.


Sobre a sua vida - ops, nossa vida - financeira você curtiu muito nos anos 2016 e 2017 e quando chegou 2018 e 2019, sentiu o peso de ganhar menos e ter mais contas para pagar. Ah, e claro, que não vamos esquecer da sua primeira dívida que acabou sendo gerada pelo seu pai. Eu sei que na época foi uma coisa ruim, mas que você nunca culpou ele. Daquela época para os dias atuais você deu algumas escorregadas, mas, graças a Deus, já  está colocando tudo em ordem.


Hoje, 31 de outubro de 2019 as contas estão sendo pagas, ainda não sobra dinheiro no final do mês para ficar tranquila e o cheque especial ainda é uma válvula de escape, que você sabe que não deve recorrer.


Em relação as finanças do casal, sua e do Roberto, ela vem melhorando a cada mês. Em outubro, Roberto até guardou R$50 (na verdade te deu para que você aplicasse) e vem pensando mais sobre planejamento financeiro.


Para o futuro, espero que você atinja o valor que estipulou para a reserva de emergência e que já esteja trabalhando de casa. E mesmo que esteja em uma empresa (dos outros e não a sua) que ela seja com horário flexível, que te desafie a cada dia e te de um frio na barriga a cada novo projeto. Mas até lá você sabe que vai ter que superar alguns medos, seguir à risca um planejamento e não perder o foco dos seus sonhos.


Mas, como a Gabriella do presente não está escrevendo esta carta para a Gabriella do futuro, só como
forma de relembrar alguns pontos importantes, também escrevo essa carta para puxar a nossa orelha e pontuar algumas atividades que não devem ser repetidas

  1.      Nunca confie suas contas a outras pessoas, mesmo que seja da família;
  2.    Quando for fazer uma nova grande mudança (para outra casa ou cidade) se prepare, no mínimo 6 meses com antecedência. Em 2018 você morou seis meses sozinha e viu o quanto foi difícil e não quero que passe novamente por isso.;
  3.       Não gaste mais do que você ganha;
  4.      Nunca deixe de alimentar a sua reserva de emergência pessoal;
  5.     Crie uma reserva conjunta com o Roberto, é importante que vocês tenham um dinheiro guardado para emergências

Gabe, que esses cinco pontos nunca sejam esquecidos e que a sua relação com o dinheiro melhore a cada dia. Hoje (no dia que está carta está sendo escrita) você ainda sente vergonha (em alguns momentos) de falar que está sem dinheiro ou que está “apertada”. Espero que essa insegurança seja superada e que o tema dinheiro seja dito e conversado de forma leve e em todas as ocasiões.

31/10/2019

Estava ansiosa pra fazer esse post, porque me surpreendi com o creme da linha Super Força, da marca Florigen. Conheci eles em 2018 na feira Super Minas, que acontece todos os anos em Belo Horizonte. A Florigen possui quatro linhas principais que são Ondas Perfeitas, Óleos Magníficos, Pró-Reparação e Super Força. 




Desde que passei a utilizar os meus cabelos cacheados (de vez em quando ainda rola algumas escovas), estou sempre testando novos produtos para definir os cachos e deixar ele mais saudável.


Nos últimos dois meses tenho usado o finalizador da linha Super Força, da Florigen e estou AMANDO. Ele é leve, não deixa o cabelo pesado e tem vezes que no day after nem passo ele, porque o cabelo já amanheceu bem definido.


Veja também

- Produtos terminados: cremes para definir o cabelo
- O que estou usando pra definir o cabelo
Cortes curtos da Sophie Charlotte

Uma das coisas que também gostei é que a consistência dele é na medida, não tão grosso e nem tão fino. O cheiro é agradável e conforme o cabelo vai secando o creme também seca, não deixa aquele aspecto de molhado. 



Sobre o que diz o verso

A linha Super Força Florigen foi elaborada  para conferir resistência e força aos fios, além de contribuir para o crescimento saudável dos cabelos. Com  uma formulação rica em Creatina e Extrato de Avelã, reconstrói e fortalece a estrutura capilar de dentro pra fora, além de promover brilho intenso e maciez aos cabelos.

O finalizador Super Força promove o condicionamento e a hidratação equilibrado dos fios, além de conferir o fortalecimento da estrutura capilar e contribuir para o crescimento dos cabelos. Auxiliar na proteção dos fios contra os efeitos danosos dos raios solares e do calor de secadores e chapinhas.


Nesse post compartilho as minhas impressões sobre a linha Pró-reparação da Florigen. Para finalizar o cabelo enrolado, não curti ele porque achei que deixou os fios pesado. Mas, na época que estava com química no cabelo ele deu super certo.


A Florigen não tem um site próprio para vendas, mas os produtos podem ser encontrados na Amazon. Clicando aqui você conhece o kit completo da linha Super Força.


Agora me conta, você já conhecia a marca? Já testou algum produto?


beijos, beijos


Nesse mês, mas especificamente no dia 05 de outubro, foi comemorado o Dia do Empreendedor. No dia em si, não fiz nenhuma postagem, não comentei nada nos stories porque estava (e ainda estou) assimilando a minha nova profissão, que é ser empresária.


Mesmo trabalhando a cinco anos em uma Associação Comercial, trabalhando dia a dia com empresários, se ver como empresária ainda é novo, ainda é algo que estou me acostumando.




Já tem três anos que decidi que quero trabalhar com produção de conteúdo para internet, que quero trabalhar de forma autônoma, trabalhar com comunicação e trabalhar da onde eu quiser, ter a liberdade de montar os meus horários.


Mas, mesmo sendo uma pessoa que se adapta fácil as mudanças, isso não significa que elas são fáceis. Principalmente quando essas mudanças envolvem transição de carreira, uma certa instabilidade financeira e m vender como uma empresa.


Em 2019 comecei a dar pequenos passos pra essa mudança, mas estava levando mais como uma nova fonte de renda do que uma profissão. E ai, 2020 entrou com um clima profissional diferente dentro da Associação e uma pandemia que veio pra mostrar, efetivamente, o que eu quero e o que não quero.



A pandemia também veio com algumas oportunidades e questionamentos do tipo "vai aproveitar o momento pra tirar um sonho/projeto do papel ou vai ficar levando com a barriga e não assumir uma nova posição?". Sim, foi aquele questionamento bem tapa na cara.

Eu sempre digo que empreender cabe em todos os ambientes, em todas as empresas sendo você o dono ou o funcionário. E, nesses últimos oito meses, eu passei a empreender mais em mim. Empreender em conhecimento, empreender em relacionamento com pessoas da área e com mentores, empreender nos meus pensamentos (ter uma visão a longo prazo, de afirmações e de acreditar que tudo vai dar certo) e empreender em como posso fazer o meu serviço (o que sei) de forma inovadora.


Ainda não estou sentindo todos os obstáculos do empreendedorismo, porque não conclui a minha transição. Os passos que ainda estou dando estão lentos, como forma de preparar o terreno para que em 2021 em dê passos mais largos. 


Mas, mesmo indo devagar, em alguns momentos a insegurança bate, o questionamento se o que eu sei e faço é realmente bom, se eu devo manter um preço que considero bom para esse início ou se devo cobrar mais barato, se as pessoas comprariam o meu serviço... e todos os sabotadores que em alguns momentos resolvem vir com tudo.


Veja também:


Nesses oito meses empreendendo eu também venho aprendendo mais sobre mim e sobre o serviço que quero prestar. Está sendo um processo de autoconhecimento que acaba refletindo nos próximos passos que irei dar, na minha forma de se comunicar, em deixar algumas objeções de lado, em acreditar mais em mim e no meu potencial.


E sobre colocar em prática o que sei e mostrar para os outros a minha forma de trabalho, atualmente estou com três clientes e com elas tenho a oportunidade de aplicar e testar ferramentas. Ah, e os testes também acontecem comigo, assim se algo não der um resultado satisfatório não sofro tanto hahahaha.



E assim está sendo o início da minha jornada como empresária. No meu instagram pessoal (@gabepinheiroblog) compartilho um pouco do meu dia a dia e no perfil profissional (@eugabepinheiro), compartilho o dia a dia da empresa e conteúdos sobre marketing e comunicação. Sintam-se a vontade para me acompanhar em ambos.


Nos vemos por ai.


beijos, beijos

Como tem sido empreender

Por as outubro 12, 2020
Nesse mês, mas especificamente no dia 05 de outubro, foi comemorado o Dia do Empreendedor. No dia em si, não fiz nenhuma postagem, não comen...

Já tem alguns anos que o body feminino está presente nas coleções e cada temporada novos modelos são criados. Atualmente, você encontra body que vão dos mais básicos até os mais ousados, com ou sem pedrarias, mais abertos (mostrando mais o corpo) ou mais fechado. 


Uma das características do body é delinear o corpo, fazendo com ele vá bem com peças de cinturas alta (calças, saias e shorts).


Roupas com renda ou transparência chamam a atenção devido o seu material e com os body nesse estilo, não seria diferente. Mas, se engana quem pensa que eles devem ser usados apenas de noite. 


A renda por ser naturalmente sofisticada, acaba sendo destaque no look. E para tirar o ar sensual que alguns modelos têm, a sugestão é combina-lo com peças esportivas, blazer, coletes compridos ou jeans pantalona (alguns exemplos). A produção fica mais formal possibilitando o seu uso em situações que pedem um dess code mais social. 



Body feminino manga curta ou manda longa

Não existe um melhor modelo e sim o que combina mais com você. Os body de manga curta é uma opção para os dias mais quentes e looks com saias ou shorts são uma ótima pedida.


Já os modelos de body manga longa são ótimos para os dias mais frios, porque faz com que você não precise usar tantas blusas para se aquecer. Sem contar, que você pode brincar com as peças de baixo, jogando a atenção para elas.


Veja também:

- Roupas confortáveis e com estilo pra trabalhar de casa
- Inspiração de looks com mangas bufantes
- Moda: peças de um ombro só


Eu tenho dois modelos de body, um que é ombro a ombro e outro que é um ombro só, com a manga bufante. Na hora de montar looks com eles o modelo de ombro só, gosto de combinar com saia, shorts ou pantcourt. Já o body ombro a ombro, gosto de usar ele com calças de tecidos mais moles (viscose ou moletom) 



Foto dos looks foram retirados do site da Shafa


Algumas pessoas também optam por usar maiôs como body e, dependendo do modelo, é uma boa jogada para montar diversos looks. O que não dá para fazer é usar o body como maiô, porque o body tem abotoamento na parte da baixo. Sem contar que, tem bodys que são de algodão ou que têm detalhes que quando molhados no corpo, não fica legal. Já os maiôs são feitos de lycra, um tecido indicado para roupa de banho.


E se você já pensou "ah, mas body não é pra mim" ou "não vou ficar de body", posso dizer que já tive esse pensando e quando experimentei um, gostei bastante de como que ele ficou no corpo. A dica é experimentar vários e ver qual lhe agrada.

Um site que tem diversos modelos de body(dos mais básicos aos mais ousados) é o da loja online Shafa. Ah, e nele você consegue pesquisar por cores e tamanhos.


O que vocês acham do body, gostam dessa peça?


beijos, beijos

 Quem trabalha registrado, quando completa mais um ano na empresa já começa a se planejar para tirar férias. Comigo foi e é assim, mas, sinceramente, não imaginaria que iria tirar férias durante uma pandemia.


Muitas cidades já estão mais flexíveis, inclusive SP, meu estado natal e aonde mora a minha família. Mas, quando botei o meu pé "na cidade da garoa" bateu aquele sentimento de medo e na maioria dos dias eu pensava e pedia "Deus, que eu não pegue o vírus da Covid durante a viagem".


Os planos eram ficar 10 dias, mas acabei estendendo para mais sete dias. E voltei Ouro Preto feliz pelos meus dias em SP, feliz por ter visto pessoas queridas e feliz por não ter tido nada (nem a minha rinite atacou por causa da mudança de tempo).


Sim, essas férias foram diferentes, não só por conta da pandemia, mas também porque nesse ano tenho outro emprego e outros trabalhos. Nessa foto que publiquei no meu instagram, contei um pouco da minha rotina nessas férias e mesmo ficando mais em casa, deu pra aproveitar bastante.



Como foi viajar durante a quarentena

O Transporte

Começando pelo transporte, optei ir de avião para São Paulo por conta da rapidez, pelo custo e também porque muitas empresas de ônibus diminuíram a frota. A viagem de Ouro Preto para Belo Horizonte foi bem tranquila, o ônibus estava bem vazio, tanto que cada passageiro foi sozinho na poltrona.


Já o avião me surpreendeu. Ele veio com todas as poltronas ocupadas (tanto a ida quanto a volta), não vi álcool em gel dentro da aeronave a disposição para os passageiros (não reparei na porta, mas no corredor não tinha), não houve medição de temperatura (nem na entrada para os portões de embarque) e o uso da máscara era obrigatório.


O que gostei foi da organização da saída dos passageiros da aeronave. As fileiras eram liberadas uma por uma e o controle era feito por um comissário de bordo.


Como a ordem ainda é, quem puder fique em casa, a maioria das vezes que sai pedi um uber. Nas poucas vezes que utilizei ônibus e metrô, achei que ambos estavam mais vazios (quem mora em capital sabe como que o transporte público fica  sendo hora de pico ou não).


Veja também


Indo a um restaurante

Para comemorar o meu aniversário, uma amiga sugeriu de irmos em um restaurante e topei. Fomos no Coco Bambu, do Shopping Maia (Guarulhos) e foi bem tranquilo.


Logo na entrada é entregue um saco plástico pra você colocar a máscara, álcool em gel em todas as mesas, garçons com máscaras e luva, e a todo momento você conseguia ver eles limpando o cardápio com o álcool.


O limite de pessoas por mesa eram de seis e havia uma distância, mínima de 1,5m entre uma mesa e outra.




Indo ao shopping

Fui no shopping três vezes, mas em todas fui com o foco de comprar algo específico, aquele convite "vamos dar uma volta no shopping?" passou longe. Mas, mesmo indo focada, acabei ficando em média 2 horas e visitando umas quatro, cinco lojas.


A minha mãe mora próximo do Shopping Maia, então todas as vezes que fui, foram lá. Ele não costuma ser um shopping cheio, mas a presença de adolescentes era nítida e em bandos.


Fazer compras durante a pandemia não é lá um coisa muito "gostosa" de fazer. A todo momento eu passava álcool em gel, só colocava a mão nas peças que gostava e iria levar, e pegar no corrimão da escada rolante? Nem pensar.


Mesmo com todas as restrições e cuidados, essas foram uma das melhores férias que tive. Nesse post do instagram também compartilhei como que foi a viagem na questão interna, vai lá conferir!


beijos, beijos

Inovação. Essa tem sido a palavra de ordem dos últimos tempos e não só no segmento da tecnologia, mas em todos.


Anualmente, o site Fast Company divulga uma lista com as 50 empresas mais inovadoras e as de 2020 contam com empresas que vão desde a área de negócios até a de cultura.



Das 50, três são do ramo da moda e elas têm feito um trabalho interessante e de impacto. Confere só:


CaaStle

Uma startup de aluguel de roupa. A diferença é que ela se conecta ao estoque de outras empresas. O gerenciamento do aluguel, armazenamento e limpeza ficam por conta da CaaStle. Eles também lançaram a Haverdash, que é um serviço próprio de aluguel multimarcas só para mulheres.


Thredup 

Depois de 10 anos no mercado, a plataforma Thredup firmou parceria com outros varejistas, com o objetivo de encontrar um novo público que gosta de comprar roupa de segunda mão. Algumas das lojas parceiras são: JCPenneys, Macy's e Madewell que montaram seções especiais de segunda mão, em suas lojas físicas.


Trove

Quem tem loja no Enjoei, no Repassa ou em qualquer outro site de venda de roupas e produtos, sabe o trabalho que dá separar os itens, limpar, fotografar, colocar no site e quando há venda, ir aos correios para enviar.

Então, todo esse processo é realizado pela startup Trove, criada na Patagônia. Eles são os responsáveis pela limpeza das peças, por fotografá-las e colocar o preço. Após esse processo, as peças são mandadas para os sites de revenda de cada marca.


Veja também

- Pinterest: Tendências de estilo ao redor do mundo
Pantone divulga cor de 2020 - Classic Blue 
Inspiração de looks com a jaqueta doudone


O que eu gostei nessas três startups é que elas incentivam a compra de peças usadas, o consumo consciente e no caso da Trove fortalece a economia local.


Não é de hoje que a forma como consumimos moda vem mudando. A cada dia um novo brechó é aberto e o incentivo pela compra (de forma consciente) nesses locais, só vem sendo fortalecida.

Nesse post eu contei como foi ficar um ano sem comprar roupas e nesses 365 dias, uma das coisas que aprendi foi a olhar as minhas peças com outros olhos e dar um novo uso para elas. E hoje, uma das coisas que faço quando compro algo novo é tirar alguma peça para doar ou vender.


Sobre a lista criada pela Fast Company, clicando aqui você acessa ela.

Começo esse post com a seguinte pergunta "Como tem sido a sua atuação no trabalho durante a quarentena"?

Esquece as oscilações de humor, esquece a bad de não poder sair e foca no seu desempenho. Ficou com dificuldade de responder? Eu também.

Uma das coisas que a pandemia tem mostrado, é o real interesse dos colaboradores com a empresa em que trabalha. O momento que estamos vivendo fez com que muitas delas implantassem uma nova forma de trabalho, um novo tipo de atendimento ao cliente, um novo posicionamento, novos produtos ou serviços, entre outros.

Isso muito me alegra, porque mostra que essas empresas estão se adaptando as novas formas de trabalho e de como chegar ao seu cliente. Mas, ao mesmo tempo, me bate uma tristeza por ver que há colaboradores que não estão entrando no mesmo ritmo, que ainda estão com o pensando de "tudo irá voltar ao normal" e sabemos que o normal que conhecemos, não será mais como antes.

Também me deixa muito triste ver o não envolvimento desses colaboradores com as mudanças que estão acontecendo dentro das empresas, que não dão valor ao seu trabalho, que ainda tem uma visão de que precisam de um chefe pra mandar fazer as coisas (sim, mandar), que não são pró-ativos e que ainda não entenderam que eles precisam se adequar ao novo, as ideias, as novas formas de executar a sua função.



Em matéria publicada pelo G1, sobre o desemprego na pandemia, o jornal traz o dado que na quarta semana de junho foi registrado que 12.428 milhões de pessoas estavam desempregadas (dado divulgado no dia 17/07/2020 pelo IBGE). Sim, esse é um número muito grande que nem eu consigo compreender o tamanho dele. 


E ele nos mostra, principalmente pra quem está empregado, o quanto é preciso dar valor ao seu trabalho, porque se não você vai fazer parte dessa estatística. Eu não quero e você? 


Veja também: 

- Como liderar uma equipe a distância 
- Como empreender no ambiente de trabalho
- O que aprendi trabalhando com empresários 


Nesse mês, mas especificamente no dia 25/08, fazem cinco meses que estou em home office e vi o meu trabalho mudar drasticamente. Eu tive que reinventar a forma como falo de projetos e eventos na Associação Comercial e Empresarial de Ouro Preto (um dos meus trabalhos fixos), tive que pegar novas responsabilidades pra poder direcionar a equipe e a forma como a instituição iria continuar realizando o seu trabalho.

Nesse período, também pude observar (e continuo observando) comportamentos da equipe interna, comportamento de empresários locais, comportamento de colaboradores de outras empresas e sempre colocando na balança, o que está tendo resultados positivos e o que não condiz com o momento que estamos vivendo.   

Eu entendo perfeitamente que algumas pessoas têm dificuldades de se adaptar as mudanças, mas, infelizmente, quem não se adaptar vai ficar para trás. E observando de fora, eu percebo que durante essa quarentena as empresas estão muito mais seletivas e avaliando muito mais os seus colaboradores.

Afinal, o mundo está no meio de uma pandemia, de uma crise econômica e quem sobreviver a tudo isso vai reavaliar (muitas empresas já estão) processos, gestão e, principalmente, caixa. Se na vida pessoal cortamos gastos quando queremos economizar, na gestão financeira de uma empresa é a mesma coisa.
E você, que está lendo esse texto e trabalha de carteira assinada em uma empresa, eu peço que você se pergunte: "Como que eu estou me adaptando as mudanças que a quarentena está impondo?"; "Como que foi a minha atuação nos últimos meses?"; "Se a empresa que trabalho precisar cortar custos, eu corro perigo de estar dentro desse grupo?".

São perguntas difíceis de responder, mas que valem a reflexão. Eu me faço elas a todo momento e as respostas nem sempre são positivas. Mas, o mais o importante é ter ciência delas e buscar soluciona-las. O que não pode é ficar parado, esperando a pandemia acabar, só fazendo o básico e não procurar crescer como profissional e ajudar no crescimento da empresa em que trabalha.